País tem taxa de informalidade de 39,1% no trimestre até outubro, mostra IBGE
Publicado em 30/11/2023
No período pesquisado, houve elevação de 87 mil empregos sem carteira assinada no setor privado
O País registrou uma taxa de informalidade de 39,1% no mercado de trabalho no trimestre até outubro de 2023. Havia 39,180 milhões de trabalhadores atuando na informalidade no período, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE).
Em um trimestre, mais 257 mil pessoas passaram a atuar como trabalhadores informais. O total de vagas no mercado de trabalho como um todo no período cresceu em 862 mil novos postos de trabalho. "Ou seja, a maior parte de fato da ocupação, do crescimento da ocupação, foi por meio da população ocupada formal", resumiu Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE. "A maior parte da expansão da ocupação foi via formalidade."
Em um trimestre, na informalidade, houve elevação de 87 mil empregos sem carteira assinada no setor privado, de 18 mil trabalhadores domésticos sem carteira assinada e de 175 mil pessoas no trabalho por conta própria sem CNPJ. Houve redução de 14 mil pessoas atuando no trabalho familiar auxiliar e de 9 mil empregadores sem CNPJ.
A população ocupada atuando na informalidade cresceu 0,7% em um trimestre. Em relação a um ano antes, o contingente de trabalhadores informais subiu em 216 mil pessoas, alta de 0,6%.
Fonte: O Dia Online - 30/11/2023
Notícias
- 14/07/2025 MEC quer expandir Pé-de-Meia a todos estudantes da rede pública
- Custo da cesta básica no Rio cai 0,56% em junho e registra maior queda do ano
- INSS: entenda o que é o órgão responsável pela Previdência Social
- Arthur Lira anuncia mudanças na reforma do IR e amplia redução para quem recebe até R$ 7.350
- Retomada extrajudicial de veículos: entenda os riscos e direitos do consumidor inadimplente
- Paciente será indenizado após demora em diagnóstico de apendicite
- Ex-gerente da Caixa deve pagar mais de R$?2 milhões por fraudes
- No 1º tombo em 2025, 'prévia do PIB' do Banco Central tem retração de 0,7% em maio
- Caixa paga lucro do FGTS até agosto; saiba como consultar
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)