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Para milionários, mercados vivem período mais imprevisível da história
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Para milionários, mercados vivem período mais imprevisível da história

Publicado em 19/05/2017

Os milionários veem o período atual como o mais imprevisível da história, e essa condição é encarada mais como uma ameaça do que uma oportunidade a seus negócios, mostra estudo do UBS Wealth Management obtido com exclusividade pela Folha.

Analistas do braço de gestão de patrimônio do UBS consultaram 2.800 milionários em sete mercados do mundo —Hong Kong, Japão, Cingapura, México, Itália, Suíça e Reino Unido. Eles buscaram identificar como essa imprevisibilidade mundial está afetando as ações e atitudes desse público.

Os resultados mostram que 82% dos entrevistados acreditam que o mundo está vivendo o período mais imprevisível da história. Esse nível sobe para 90% no México, onde a maior fonte de incerteza é a corrupção. A Suíça tem a menor percepção: 77%, com a principal causa de instabilidade sendo os preços de imóveis.

Para os milionários ouvidos, a principal causa da incerteza global é o panorama econômico e financeiro, enquanto a preocupação com o risco político varia entre os consultados.

Entre as circunstâncias que contribuíram para a sensação de menor previsibilidade no mundo citadas no estudo estão a eleição do republicano

Donald Trump para presidente dos Estados Unidos, a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, as tensões envolvendo a Coreia do Norte e ataques terroristas.

Em meio a esse cenário, os milionários ainda precisaram lidar com outros fatores que já intensificavam a sensação de incerteza no mundo, como a discussão em torno das mudanças climáticas, aumento do populismo e o desenvolvimento da inteligência artificial e da robótica.

Apesar desse panorama, 77% dos milionários afirmam que podem enfrentar os riscos financeiros originados pelas incertezas. Além disso, a maioria continua otimista quanto ao futuro no que diz respeito a sua situação financeira e à economia: 51% esperam que suas finanças melhorem nos próximos 12 meses. Apenas 13% veem uma piora financeira.

Outro ponto é que 57% mantêm o otimismo de que vão conseguir atingir seus objetivos financeiros de longo prazo, comparado com 11% que estão pessimistas.

INCERTEZA POLÍTICA

O peso político nas incertezas varia entre os consultados. Quem tem mais de 65 anos associa os regimes autoritários ou governos com um partido único a aumento da imprevisibilidade.

Para os jovens milionários, a preocupação maior é que governos eleitos só respondam a riscos de curto prazo. Eles consideram ainda que líderes políticos fortes são mais eficazes para combater essas imprevisibilidades no longo prazo.

Apesar de manterem o foco no longo prazo, 72% dos milionários consultados dizem que os problemas de curto prazo acabam desviando a atenção de seu plano de investimento futuro.

Diante desse cenário, a visão geral é que a falta de clareza no mundo é mais uma ameaça do que uma oportunidade para seus negócios. Somente 11% veem a imprevisibilidade financeira e econômica como uma forma de aumentar sua fortuna.

Um dos efeitos práticos da instabilidade é que 28% já estão revisando seus investimentos, enquanto 48% pretendem rever suas alocações, mas ainda não deram início a esse processo.

Para três em cada quatro entrevistados, imóveis, arte e vinho são investimentos seguros, embora fiquem atrás de outros ativos em contexto de inflação crescente, destaca o estudo.

Segundo os analistas do UBS Wealth Management, a melhor forma de lidar com as incertezas é focar no longo prazo, diversificar seu portfólio de investimentos e lembrar que ativos mais seguros podem perder para a inflação e prejudicar a saúde financeira dos investidores.

Fonte: Folha Online - 18/05/2017

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