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Haddad quer regular apostas de beneficiários do Bolsa Família em bets: "Vício"
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Haddad quer regular apostas de beneficiários do Bolsa Família em bets: "Vício"

Publicado em 27/09/2024

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Ministro da Fazenda, Haddad pensa em cruzar gastos com banco de dados para colocar teto de gasto em aposta de beneficiários do Bolsa Família

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, quer encontrar uma forma de diminuir a presença de  beneficiários do Bolsa Família em plataformas de jogos de aposta virtual. Porém, não pretende proibir a prática.

"Não podemos passar a ideia de tutela, de discriminação, proibindo que todo beneficiário do Bolsa Família faça uma fezinha. Mas estamos estudando uma forma de definir qual a proporção da renda de cada cidadão que pode ser aplicada em jogos sem ser considerada vício", disse Haddad à coluna de Tales Faria no UOL. 

O ministro, então, quer limitar anúncios de sites de bet e entender quanto cada pessoa poderia dispor para isso. Ele quer fazer a análise junto ao Ministério da Saúde, que considera apostas um vício, e banco de dados da Previdência Social.

A ideia é que, no primeiro mês de 2025, o governo entenda quanto cada CPF gasta em bets e fazer o cruzamento com cadastros em benefícios financeiros governamentais para criar “um mapa em tempo real dos possíveis dependentes e até de crimes online".

R$ 3 bilhões em bet

De acordo com divulgação do Banco Central nesta semana, cerca de 5 milhões de pessoas beneficiárias do Bolsa Família jogaram em sites de aposta em agosto de 2024. Estima-se que o valor gasto foi de, aproximadamente, R$ 3 bilhões.

O valor, então, dá uma média de R$ 600 gastos por CPF no mês. O ministro vê isso, também, como questão de saúde pública e quer estudar maneiras de diminuir publicidade:

"Entidades como a Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) já nos procuraram para discutir o assunto. O vício em jogos é tão problemático como o do cigarro, cuja publicidade já está limitada. As entidades não querem ver sua imagem misturada com os problemas causados pelo vício."

Fonte: economia.ig - 26/09/2024

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