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Mulher é presa após aplicar golpe da OLX, que é "moda" no Mato Grosso do Sul
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Mulher é presa após aplicar golpe da OLX, que é "moda" no Mato Grosso do Sul

Publicado em 26/02/2020

Delegada responsável pelas investigações definiu que "o golpe na OLX é o golpe da moda"

Um mulher foi presa e autuada em flagrante, em Campo Grande, por envolvimento com uma quadrilha que aplica golpes na internet utilizando o site de anúncios OLX. Os policiais chegaram até a suspeita após investigarem a negociação de uma moto, na qual a vítima perdeu R$ 5.700,00.  

A pessoa lesada pelo grupo criminoso registrou boletim de ocorrência na delegacia, em que declatrou ter visto o anúncio da motocicleta no valor de R$ 7.200,00. 

Porém, um dos criminosos da gangue clonou o anúnciou e gerou uma nova pulicação, na própria OLX, alterando apenas o número de telefone e o valor do veículo para os R$ 6.200,00. A negociação que baixou ainda mais o preço fictício ocorreu no dia 15 de fevereiro e o integrante da quadrilha, identificado apenas como Agnaldo, alegava que a moto poderia ser vista a qualquer momento. 

Após avançar com a vítima na trama do golpe, o estelionatário  fez contato com o proprietário do veículo informando que o seu "ex-funcionário" iria até local para ver o veículo e que, "caso gostasse, quem pagaria seria Agnaldo, como parte de um acordo trabalhista". 

A vitima, sem ter noção das intermediações feitas pelo golpista, foi até o local onde se encontrava a moto verdadeira e se apresentou ao proprietário como "ex-funcionário de Agnald", conforme havia sido orientado. Por fim, fechou negócio, pagou por meio de transferência bancária e não conseguiu mais contato com o suposto vendedor. 

As transferências em questão foram movimentadas pela mulher de 35 anos, posteriormente detida pela polícia. Ela foi descoberta depois que a vítima buscou o verdadeiro dono da moto, que alegou não ter recebido qualquer pagamento e o caso acabou sendo registrado pela polícia.

A delegada responsável pelas investigações afirmou que a quadrilha também tem envolvimento com o tráfico de drogas e que usam o dinheiro para alimentar a estrutura e comprar novos chips para aplicar outros golpes.

Fonte: economia.ig - 22/02/2020

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