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Brasil fecha 1,8 milhão de empregos formais em 12 meses
Publicado em 25/04/2016 , por MACHADO DA COSTA
Desde o início da série histórica, em 1992, nunca foi registrado em um mês de março o fechamento de tantas vagas de trabalho. No terceiro mês deste ano, o saldo líquido entre a abertura e o fechamento de vagas de trabalho formais ficou negativo em 118.776, segundo relatório divulgado nesta sexta-feira (22) pelo MTPS (Ministério do Trabalho e Previdência Social).
Nos últimos 12 meses, já somam 1,8 milhão de vagas fechadas no país.
A queda é resultado do declínio do emprego em praticamente todas os setores da economia. A exceção é a administração pública, o único setor que apresenta uma criação de vagas, com um saldo positivo de 4.335 postos de trabalho.
Em março de 2015, o saldo entre a abertura de novos postos e o fechamento indicou uma criação líquida de 19.282 de vagas formais.

Nos dois meses anteriores também foram registradas fechamento líquido de vagas. Dessa forma, no trimestre, foram fechados 319.150 postos de trabalho.
O setor mais afetado no terceiro mês do ano foi o comércio, com o fechamento líquido de 41.978 postos. Seguem a indústria de transformação, com 24.856 vagas fechadas, a construção civil, com 24.184 vagas, e serviços, com 18.654 vagas.
De acordo com Márcio Borges, diretor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério, afirma que a construção civil é o segmento mais preocupante.
"Vem acentuando o saldo de fechamento de vagas. Em janeiro, foram 2.000 vagas, em fevereiro, mais 17.000. É o que mais nos preocupa", diz.
Por outro lado, Borges afirma que, embora o valor de queda do emprego no comércio seja o maior, há uma desaceleração desse saldo negativo.
"Apesar de ser a maior queda, em janeiro foram 69.000 vagas fechadas e em fevereiro 55.000. Mesmo que exista uma sazonalidade em função das festas de fim de ano, que acentuam o fechamento de vagas nos primeiros meses do ano, há uma tendência clara de redução", diz Borges.
A agricultura e a indústria extrativa mineral também apresentaram saldo negativo, de 12.131 e 964 postos de trabalho, respectivamente.
Por região, o Sudeste é o que apresentou o meio número de vagas fechadas, 58.004, seguido pelo Nordeste, 46.269. Nenhuma região do país apresentou aumento no número de postos de trabalho. O Centro-oeste foi o menos afetado, com encerramento de 942 vagas.
Nos últimos 12 meses, já somam 1,8 milhão de vagas fechadas no país.
A queda é resultado do declínio do emprego em praticamente todas os setores da economia. A exceção é a administração pública, o único setor que apresenta uma criação de vagas, com um saldo positivo de 4.335 postos de trabalho.
Em março de 2015, o saldo entre a abertura de novos postos e o fechamento indicou uma criação líquida de 19.282 de vagas formais.
Nos dois meses anteriores também foram registradas fechamento líquido de vagas. Dessa forma, no trimestre, foram fechados 319.150 postos de trabalho.
O setor mais afetado no terceiro mês do ano foi o comércio, com o fechamento líquido de 41.978 postos. Seguem a indústria de transformação, com 24.856 vagas fechadas, a construção civil, com 24.184 vagas, e serviços, com 18.654 vagas.
De acordo com Márcio Borges, diretor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério, afirma que a construção civil é o segmento mais preocupante.
"Vem acentuando o saldo de fechamento de vagas. Em janeiro, foram 2.000 vagas, em fevereiro, mais 17.000. É o que mais nos preocupa", diz.
Por outro lado, Borges afirma que, embora o valor de queda do emprego no comércio seja o maior, há uma desaceleração desse saldo negativo.
"Apesar de ser a maior queda, em janeiro foram 69.000 vagas fechadas e em fevereiro 55.000. Mesmo que exista uma sazonalidade em função das festas de fim de ano, que acentuam o fechamento de vagas nos primeiros meses do ano, há uma tendência clara de redução", diz Borges.
A agricultura e a indústria extrativa mineral também apresentaram saldo negativo, de 12.131 e 964 postos de trabalho, respectivamente.
Por região, o Sudeste é o que apresentou o meio número de vagas fechadas, 58.004, seguido pelo Nordeste, 46.269. Nenhuma região do país apresentou aumento no número de postos de trabalho. O Centro-oeste foi o menos afetado, com encerramento de 942 vagas.
Fonte: Folha Online - 22/04/2016
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