<
Voltar para notícias
5895
pessoas já leram essa notícia
FGV: Expectativa do consumidor para a inflação sobe a 11% em dezembro
Publicado em 23/12/2015
A inflação prevista pelos consumidores para os próximos 12 meses subiu para 11% em dezembro, de 10,1% em novembro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, a expectativa de inflação do brasileiro atinge um novo recorde da série iniciada em setembro de 2005.
Em dezembro de 2014, o brasileiro esperava uma inflação de 7,4% nos 12 meses seguintes. Em agosto deste ano, essa expectativa subiu a 10%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do país, deve fechar este ano próximo a 11%.
"O resultado reflete uma piora significativa. Se compararmos a janeiro, observamos um aumento de 3,8 ponto percentuais das expectativas de inflação em um ano com crescimento negativo do PIB e taxa Selic elevada", afirmou, em nota, o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/Ibre. Entre os fatores que mais influenciam essas expectativas ele cita o IPCA acima de 10% neste ano e o sentimento de perda de renda dos consumidores. "Não se espera que a tendência se altere nos próximos meses, mas, com o aprofundamento da crise, é possível que as expectativas se estabilizem ao longo de 2016", disse,
Em dezembro, houve, pela primeira vez desde março, um descolamento de expectativas entre as diferentes faixas de renda pesquisadas. A faixa de renda mais baixa apresentou elevação bem superior às demais, ao subir de 10,1% em novembro para 11,6% em dezembro, diz a FGV.
Entre as frequências dos valores mais citados pelos consumidores ao prever a inflação futura está o intervalo entre 10,0% e 12,0%, que aparece pela primeira vez como o mais apontado, por 35,5% dos consumidores, contra 26,6% em novembro. A frequência relativa de respostas acima de 12,0% também aumentou, ao passar de 17,0% do total em novembro para 21,3% em dezembro.
Em dezembro de 2014, o brasileiro esperava uma inflação de 7,4% nos 12 meses seguintes. Em agosto deste ano, essa expectativa subiu a 10%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do país, deve fechar este ano próximo a 11%.
"O resultado reflete uma piora significativa. Se compararmos a janeiro, observamos um aumento de 3,8 ponto percentuais das expectativas de inflação em um ano com crescimento negativo do PIB e taxa Selic elevada", afirmou, em nota, o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/Ibre. Entre os fatores que mais influenciam essas expectativas ele cita o IPCA acima de 10% neste ano e o sentimento de perda de renda dos consumidores. "Não se espera que a tendência se altere nos próximos meses, mas, com o aprofundamento da crise, é possível que as expectativas se estabilizem ao longo de 2016", disse,
Em dezembro, houve, pela primeira vez desde março, um descolamento de expectativas entre as diferentes faixas de renda pesquisadas. A faixa de renda mais baixa apresentou elevação bem superior às demais, ao subir de 10,1% em novembro para 11,6% em dezembro, diz a FGV.
Entre as frequências dos valores mais citados pelos consumidores ao prever a inflação futura está o intervalo entre 10,0% e 12,0%, que aparece pela primeira vez como o mais apontado, por 35,5% dos consumidores, contra 26,6% em novembro. A frequência relativa de respostas acima de 12,0% também aumentou, ao passar de 17,0% do total em novembro para 21,3% em dezembro.
Fonte: Uol - 22/12/2015
5895
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 25/11/2024 68,1 milhões de consumidores estavam inadimplentes em outubro
- Etanol se mostra como opção mais vantajosa que gasolina em 11 Estados e no DF
- Prevent Sênior, Amil e mais 12 planos são processados por práticas abusivas; veja lista
- Trabalhadores recebem primeira parcela do décimo terceiro nesta semana
- Pé-de-Meia: pagamento a estudantes começa nesta segunda
- Após Carrefour, Intermarché suspende venda de carne sul-americana na França
- Custos de ultraprocessados e álcool ao SUS atingem R$ 28 bi por ano
- Juíza absolve acusados pela “lava jato” de abrir contas para lavagem de dinheiro
- Quais medidas devem ser incluídas no pacote de corte de gastos? Ex-diretor do BC analisa
- Terceira Turma reforma decisão que condenou plano de saúde a pagar exame realizado no exterior
- Plano de saúde é condenado por cancelamento de contrato de adolescente com TEA
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)