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Pegadinhas no mercado prejudicam retorno de aplicações financeiras
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Pegadinhas no mercado prejudicam retorno de aplicações financeiras

Publicado em 10/04/2018 , por Danielle Brant Anaïs Fernandes

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Investidor deve buscar um consultor isento

Quem estiver pensando em buscar investimentos ou proteção no mercado financeiro deve tomar cuidado com algumas pegadinhas.

Uma delas é a venda de títulos de capitalização como opção à poupança, com apelo de que o cliente guardaria dinheiro e ainda concorreria a prêmios em sorteios.

Sua rentabilidade, porém, é pequena: apenas a TR (Taxa de Referência) —a poupança rende TR mais 70% da Selic, hoje em 6,5% ao ano. E a maioria dos contratos de capitalização estipula prazo de carência para o cliente resgatar o valor total.

Analistas consideram a modalidade como um jogo. “Rende pouco, tem carência de resgate e te trava durante um período. Não deveria ser considerado produto de investimento, cuja característica básica é o rendimento”, diz Luciano Tavares, presidente da plataforma de investimentos Magnetis.

Tavares cita ainda fundos DI (investem em títulos pós-fixados) que sorteiam prêmios, mas têm taxas de administração altas, acima de 2% ao ano. “Existem fundos bons, disponíveis para varejo, que cobram 0,3%, não faz sentido pagar mais de 0,5% ao ano. Se quiser ter emoção, pega o rendimento e vai na loteria.”

O consultor financeiro André Massaro chama a atenção para taxas altas em títulos bancários, como CDB (Certificado de Depósito Bancário) —espécie de empréstimo do investidor ao banco, negociados em percentual do CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro, taxa média de empréstimo entre instituições financeiras).

Grandes bancos oferecem cerca de 80% do CDI, sendo que “um título público, o investimento mais seguro do Brasil, como Tesouro Selic equivaleria a 95% do CDI”, diz Massaro. “A pessoa está tomando risco maior por retorno menor.”

Taxas corroem ainda a rentabilidade de previdências privadas.

No PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), assim como no VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), que é considerado um seguro, além da taxa de administração, há a taxa de carregamento, cobrada a cada depósito. “É como se fosse um pedágio. Isso destrói a rentabilidade do patrimônio no longo prazo”, afirma Massaro. 

Aportes em consórcios, em que não há juros, também exigem cuidado. Massaro observa que há um custo invisível. “No consórcio, a pessoa paga antes para receber o bem lá na frente.”

A recomendação geral é que o investidor pesquise bem para chegar preparado na hora de fechar o negócio.

“Gerente de banco tem de bater meta com o produto. Agentes autônomos de corretoras também ganham comissão. A pessoa interessada deve pesquisar online e buscar um consultor isento”, afirma Tavares.

Fonte: Folha Online - 10/04/2018

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