Conhecendo o perfil e a periodicidade de consumo do usuário, o app pode dar sugestões de compras e de oportunidades de economia, de forma proativa

Estar atento aos preços do supermercado e da farmácia é uma das práticas que mais ajudam o consumidor na hora de economizar, não é mesmo? Afinal de contas, querendo ou não, aquelas pequenas diferenças – de centavos – trazem grandes impactos na hora da soma final do caixa. Com o aplicativo Economiza Club, você pode ter na palma da sua mão os preços por meio de uma plataforma de economia colaborativa , confira.

Ideia é que a colaboração no aplicativo mantenha a base de dados sempre atualizada

Os desenvolvedores do aplicativo , em 2015 exploraram a novidade da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) para que o usuário cadastre a compra feita. A ação, feita por meio da leitura do QR Code da nota fiscal contribui para que as informações, não só do ponto de venda (PDV), mas também dos produtos sejam agregadas à plataforma.

A ideia é que essa colaboração mantenha uma base de dados sempre atualizada, para que o consumidor consulte as informações a qualquer momento.

Além dos preços

Histórico de gastos do usuário, lista de compras, comparação de preços entre estabelecimentos, e alertas de promoções são outras funções disponíveis no app. “Nosso objetivo é que o aplicativo facilite a vida do consumidor e ajude-o a realizar suas compras da forma mais econômica possível. Conhecendo o perfil e a periodicidade de consumo do usuário, a plataforma pode dar sugestões de compras e de oportunidades de economia, de forma proativa”, conta o CEO da Economiza Club, Moisés Viana.

Hoje, o Economiza Club conta com 4 mil pontos de venda, 70 mil produtos e 1,8 milhões de preços cadastrados na plataforma. Vale ressaltar que o app está funcionando nos estados do Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Caso tenha interesse em fazer o download do aplicativo, saiba que atualmente a plataforma conta com 3,9 estrelas no Google Play. Os comentários postados pelos usuários variam entre grandes elogios e críticas de funcionamento técnico. E você, vai experimentar?

Fonte: Brasil Econômico - 03/08/2017