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Seguro anti-inadimplência aumenta mais de cinco vezes em oito anos
Publicado em 19/11/2015 , por Maria Cristina Frias
O faturamento com o seguro prestamista -que garante a quitação de dívidas em caso de perda do emprego, invalidez ou morte do contratante- cresceu mais de cinco vezes de 2006 a 2014, segundo a Susep (entidade do setor).
A tendência é que, para este ano, o crescimento da carteira de prestamista acompanhe a evolução do crédito.
O total arrecadado, os chamados "prêmios diretos", subiu R$ 6,6 bilhões entre 2006 e 2014, o que sinaliza a maior popularização do produto.
"A crise, porém, tende a afetar o setor como um todo, mesmo que o cliente tenha começado a se preocupar em preservar o patrimônio e o padrão de vida", afirma Helder Molina, da Mongeral Aegon.
Essas modalidades de seguro, diz ele, crescem por serem de garantias ao consumidor. "O mercado olha mais para apólices de proteção a bens do que as de vida."
Para as empresas, o prestamista funciona como um instrumento auxiliar na redução da inadimplência; para os familiares do segurado, é uma forma de garantia de preservação do patrimônio.
"Se a economia vai bem, o aumento é exponencial", observa Marcelo Labuto, presidente da BB Seguridade, que detém 27,9% desse mercado.
"O consumidor até costuma sair de casa para comprar um seguro de automóvel, mas com os demais segmentos, é preciso convencê-lo de que se trata de um bom negócio. Existe um grande mercado para crescer", diz Labuto.
No Itaú, por exemplo, a venda de seguros prestamistas a correntistas teve uma elevação de 12,6% no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2014.
A tendência é que, para este ano, o crescimento da carteira de prestamista acompanhe a evolução do crédito.
O total arrecadado, os chamados "prêmios diretos", subiu R$ 6,6 bilhões entre 2006 e 2014, o que sinaliza a maior popularização do produto.
"A crise, porém, tende a afetar o setor como um todo, mesmo que o cliente tenha começado a se preocupar em preservar o patrimônio e o padrão de vida", afirma Helder Molina, da Mongeral Aegon.
Essas modalidades de seguro, diz ele, crescem por serem de garantias ao consumidor. "O mercado olha mais para apólices de proteção a bens do que as de vida."
Para as empresas, o prestamista funciona como um instrumento auxiliar na redução da inadimplência; para os familiares do segurado, é uma forma de garantia de preservação do patrimônio.
"Se a economia vai bem, o aumento é exponencial", observa Marcelo Labuto, presidente da BB Seguridade, que detém 27,9% desse mercado.
"O consumidor até costuma sair de casa para comprar um seguro de automóvel, mas com os demais segmentos, é preciso convencê-lo de que se trata de um bom negócio. Existe um grande mercado para crescer", diz Labuto.
No Itaú, por exemplo, a venda de seguros prestamistas a correntistas teve uma elevação de 12,6% no primeiro trimestre deste ano em relação a igual período de 2014.
Fonte: Folha Online - 18/11/2015
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