Desemprego no Brasil atinge 5,6% e iguala o menor patamar da história
Publicado em 03/11/2025
País encerra o trimestre até setembro com seis milhões de desocupados, o menor número desde 2012; população ocupada e renda do trabalhador também apresentam marcos positivos
A taxa de desemprego no Brasil alcançou 5,6% no trimestre encerrado em setembro, igualando o menor nível já registrado na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Os dados, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (31), mostram uma manutenção do patamar já observado nos trimestres finalizados em julho e agosto deste ano.
O resultado representa uma queda tanto na comparação com o trimestre anterior, de abril a junho, quando a taxa era de 5,8%, quanto em relação ao mesmo período de 2024, que registrou 6,4%.
        
        
        
        
Em números absolutos, o contingente de pessoas desempregadas no país chegou a 6 milhões, o menor total da série histórica. Isso significa que 209 mil pessoas deixaram a desocupação em relação ao trimestre anterior e 809 mil em comparação com o mesmo período do ano passado.
Enquanto isso, a população ocupada manteve-se estável, permanecendo no patamar recorde de 102,4 milhões de trabalhadores. Dentre eles, o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado também atingiu uma nova máxima histórica, chegando a 39,2 milhões de pessoas.
Outros indicadores positivos acompanharam a queda na desocupação. O rendimento médio real do trabalhador foi de R$ 3.507, um crescimento de 4% ao ano. Em relação a massa de rendimento real habitual, o valor chegou a R$ 354,6 bilhões. Além disso, a taxa de subutilização da força de trabalho, que inclui os desocupados, pessoas que trabalham menos horas do que gostariam e quem poderia trabalhar mas não procurou emprego, caiu para 13,9%, a menor da série.
Antes da divulgação oficial dos dados pelo IBGE, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, antecipou o resultado de 5,6% em uma publicação em suas redes sociais.
Fonte: Jovem Pan - 31/10/2025
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