Tesouro Nacional desembolsa mais de R$ 1,5 bilhão para cobrir débitos de Estados e municípios
Publicado em 16/07/2025
Relatório, elaborado em colaboração com o Ministério da Fazenda, destacou que os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás são os principais devedores
O Tesouro Nacional divulgou recentemente os valores das dívidas honradas pela União no mês de junho, revelando um desembolso superior a R$ 1,5 bilhão para cobrir débitos de estados e municípios. Este relatório, elaborado em colaboração com o Ministério da Fazenda, destacou que os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás são os principais devedores. Estes estados estão inseridos em um regime de recuperação fiscal, um acordo com o governo federal que permite o parcelamento e a suspensão da cobrança de contragarantias, visando aliviar a pressão financeira sobre suas administrações. No acumulado do ano, a União já desembolsou cerca de R$ 6 bilhões para cobrir dívidas estaduais.
Desde o início do processo de recuperação fiscal em 2016, apenas cerca de R$ 700 milhões foram recuperados. O Tesouro Nacional atribui essa situação às políticas implementadas pela Receita Federal e a decisões judiciais relacionadas aos processos de dívidas estaduais que tramitam na justiça brasileira. A divulgação mensal de estimativas e relatórios pelo Tesouro Nacional permite o acompanhamento contínuo da situação das dívidas estaduais, oferecendo transparência e clareza sobre o impacto financeiro dessas medidas.
A situação financeira dos estados e a capacidade de recuperação das dívidas continuam a ser monitoradas de perto. O Tesouro Nacional mantém a divulgação regular de dados, oferecendo uma visão clara sobre o andamento das dívidas estaduais e as medidas adotadas para sua gestão. A expectativa é que, com o tempo, as políticas implementadas possam melhorar a recuperação dos valores devidos à União. Este monitoramento constante é crucial para garantir que os estados cumpram suas obrigações financeiras e que a União possa recuperar os recursos desembolsados.
Fonte: Jovem Pan - 15/07/2025
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