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Expectativa de inflação cai de 5,53% para 5,51%, aponta Focus
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Expectativa de inflação cai de 5,53% para 5,51%, aponta Focus

Publicado em 12/05/2025 , por Marcello Casal Jr

Banco Central espera que o IPCA some 4,8% em 2025 e 3,6% em 2026, conforme a trajetória divulgada no comunicado do Copom

 

A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2025 passou de 5,53% para 5,51%, a quarta baixa seguida. Agora, está 1,01 ponto porcentual acima do teto da meta, de 4,50%. Considerando apenas as 48 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a medida passou de 5,51% para 5,50%. A projeção para o IPCA de 2026 caiu de 4,51% para 4,50%, colada ao teto da meta. Um mês antes, também era de 4,50%. Considerando apenas as 47 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, oscilou de 4,52% para 4,50%. O Banco Central espera que o IPCA some 4,8% em 2025 e 3,6% em 2026, conforme a trajetória divulgada no comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) da última quarta-feira, 7. O fim do ano que vem é o horizonte relevante do colegiado.

O comitê aumentou a taxa Selic em 0,5 ponto porcentual, de 14,25% para 14,75% – o maior nível desde julho de 2006. Desde setembro, quando o ciclo de aperto teve início, os juros já subiram 4,25 pontos. A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, com base no IPCA acumulado em 12 meses. O centro é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos. Se o IPCA ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, considera-se que o BC perdeu o alvo. A mediana do Focus para a inflação de 2027 permaneceu em 4,0% pela 12ª semana consecutiva. A projeção para o IPCA de 2028 permaneceu em 3,80%. Um mês antes, estava em 3,79%. 

Selic

A mediana do relatório Focus para a Selic no fim de 2025 continuou em 14,75% pela segunda semana consecutiva, indicando que os juros devem terminar o ano no nível atual. Na última quarta-feira, 7, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa em 0,5 ponto porcentual, de 14,25% para 14,75%. Considerando apenas as 52 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, a mediana para o fim de 2025 também se manteve em 14,75% pela segunda semana seguida. No comunicado da semana passada, o Copom abandonou o forward guidance e deixou as possibilidades em aberto para a sua próxima reunião, dos dias 17 e 18 de junho.

“Para a próxima reunião, o cenário de elevada incerteza, aliado ao estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos acumulados ainda por serem observados, demanda cautela adicional na atuação da política monetária e flexibilidade para incorporar os dados que impactem a dinâmica de inflação”, afirmou o Comissão.

O colegiado ainda mudou a descrição do seu balanço de riscos para a inflação, que passou a ser simétrico. Também destacou que os juros precisam ficar em nível “significativamente contracionista por um período prolongado” – uma mudança em relação à comunicação anterior, que pregava a necessidade de uma Selic “mais contracionista”. A ata da reunião será divulgada nesta terça-feira, 13.

A mediana para a Selic no fim de 2026 ficou estável em 12,50% pela 15ª semana consecutiva. Levando em conta apenas as 52 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, também continuou em 12,50%. A estimativa intermediária para o fim de 2027 continuou em 10,50% pela 13ª semana seguida. A mediana para a Selic no fim de 2028 se manteve em 10,0% pela 20ª semana consecutiva.

PIB

A mediana do relatório Focus para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2025 se manteve em 2,0% pela terceira semana seguida. Um mês antes, era de 1,98%. Considerando apenas as 28 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis a novidades, passou de 2,00% para 2,01%.

No mais recente Relatório de Política Monetária (RPM), de março, o Banco Central diminuiu a sua projeção de crescimento do PIB em 2025, de 2,1% para 1,9%. Segundo a autarquia, a revisão é consistente com a perspectiva de moderação do crescimento, devido à política monetária contracionista mas a incerteza sobre a estimativa aumentou.

A estimativa intermediária do Focus para o crescimento da economia brasileira em 2026 também se manteve em 1,70%. Considerando só as 26 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, aumentou de 1,70% para 1,81%. A mediana para o crescimento do PIB de 2027 permaneceu em 2,0% pela sexta semana seguida. A estimativa intermediária para 2028 ficou estável em 2,0% pela 61ª semana seguida. 

Dólar

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2025 caiu de R$ 5,86 para R$ 5,85. Um mês antes, era de R$ 5,90. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2026 passou de R$ 5,91 para R$ 5,90. Quatro semanas atrás, era de R$ 5,97.

A estimativa intermediária para o dólar no fim de 2027 passou de R$ 5,85 para R$ 5,80, a terceira queda seguida. Um mês antes, era de R$ 5,89. A projeção para o fim de 2028 caiu de em R$ 5,85 para R$ 5,82, de R$ 5,84 quatro semanas antes. A projeção anual de câmbio publicada no Focus é calculada com base na média para a taxa no mês de dezembro, e não mais no valor projetado para o último dia útil de cada ano, como era até 2020.

Fonte: Jovem Pan - 12/05/2025

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