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Contas de luz devem ficar 3,5% mais caras em 2025
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Contas de luz devem ficar 3,5% mais caras em 2025

Publicado em 09/04/2025

Projeção é da Agência Nacional de Energia Elétrica; documento aponta que o reajuste ficará abaixo da estimativa de 5,6% do IPCA

Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou recentemente suas projeções para o reajuste das tarifas de energia elétrica no Brasil em 2025. De acordo com o documento, a expectativa é que a conta de luz dos brasileiros suba em média 3,5%, um percentual inferior à inflação projetada de 5,6% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Além disso, a alta das tarifas também deve ficar abaixo dos 5,1% previstos pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGPM). No entanto, Érico Rego, professor da Poli USP e gestor de energia, ressalta que essa análise é uma média e pode variar conforme a região. Rego critica os subsídios criados pelo Congresso Nacional, que têm um impacto significativo nos valores pagos pelos consumidores. Ele observa que, apesar dos esforços da ANEEL para manter os custos das distribuidoras abaixo da inflação nos últimos anos, os subsídios definidos pelo Congresso têm aumentado, transformando a agência em uma mensageira de más notícias.

Mesmo assim, a expectativa é que, na composição geral, o crescimento das tarifas seja inferior à inflação. A boa situação dos reservatórios de água no país também contribui para descartar a necessidade de bandeiras tarifárias adicionais, que poderiam aumentar ainda mais os custos para os consumidores. A composição da tarifa de energia elétrica é complexa, envolvendo não apenas a geração, mas também a transmissão, distribuição e encargos. Rego aponta que a alocação de custos e riscos está desequilibrada, sugerindo que uma melhor distribuição poderia reduzir a pressão tarifária sem comprometer a rentabilidade das empresas. Ele destaca a regulamentação da geração eólica offshore no Brasil como um exemplo de como emendas podem impactar diretamente as contas de luz, incluindo contratações compulsórias de térmicas e incentivos a fontes alternativas de energia.

Fonte: Jovem Pan - 08/04/2025

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