Em 2024, 63% da população brasileira utilizou o Pix ao menos uma vez por mês, mostra FGV
Publicado em 13/03/2025 , por Matheus Oliveira

Segundo o levantamento, o Distrito Federal se destacou com a maior taxa de adesão, alcançando 78%, enquanto o Amazonas liderou o ranking com uma média de 48 transações
Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) revelou que 63% da população brasileira utilizou o sistema de pagamentos PIX ao menos uma vez por mês em 2024. O levantamento, intitulado Geografia do Pix, mostrou que o Distrito Federal se destacou com a maior taxa de adesão, alcançando 78%. Em contrapartida, o Piauí registrou a menor adesão, com cerca de 55%. A região Sudeste também se destacou, apresentando uma taxa de 67%. Os dados indicam que, em média, cada usuário do PIX realizou 32 transações mensais.
O estado do Amazonas liderou o ranking com uma média de 48 transações, enquanto Santa Catarina ficou na última posição, com apenas 25. O valor médio das transações foi de R$ 190,57, com as regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste movimentando quantias superiores, ao passo que o Nordeste e o Norte não ultrapassaram R$ 151 e R$ 147, respectivamente. Os especialistas da FGV ressaltaram a discrepância entre o acesso ao sistema e seu uso efetivo.
Um exemplo notável é o Amazonas, que, apesar de ter o maior número de transações, apresentou o menor valor médio por operação. Além disso, foi mencionado o caso de Pacaraima, em Roraima, onde o número de usuários do PIX é cinco vezes maior que a população local, possivelmente devido ao intenso fluxo migratório. Na cidade, a média de transações mensais por usuário foi de 31, com um valor médio de R$ 119 por operação.
Fonte: Jovem Pan - 12/03/2025
Notícias
- 26/03/2025 Governo eleva para 1,85% teto da taxa de juros no crédito consignado do INSS
- Pesquisa da Serasa aponta que mais de 57 milhões de brasileiros estão endividados e não sabem
- Como estão os consumidores lesados pela Hurb e 123 milhas?
- Copom diz em ata que piora na expectativa de inflação requer juros altos por mais tempo
- Família será indenizada por drogaria após venda de remédio errado
- Faturamento do setor de locação de veículos sobe 17,8% em 2024, aponta Abla
- Centrais sindicais pedem isenção de Imposto de Renda sobre PLR
- Dieese aponta que 87,4% dos reajustes salariais em fevereiro foram acima da inflação
- Preço do etanol cai em 12 Estados e aumenta em 8
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)