Vendas no varejo têm queda de 0,3% em agosto, aponta IBGE
Publicado em 14/10/2024 , por Rodrigo Viga
Entre as oito atividades pesquisadas, apenas o segmento de artigos farmacêuticos conseguiu registrar crescimento
O comércio varejista brasileiro apresentou uma leve queda de 0,3% nas vendas de julho para agosto de 2024, de acordo com os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Este resultado representa o pior desempenho para o mês de agosto desde 2021. No entanto, a retração foi menos acentuada do que o previsto por analistas, que esperavam uma queda de até 0,5%. Entre as oito atividades pesquisadas, apenas o segmento de artigos farmacêuticos conseguiu registrar crescimento, enquanto setores como supermercados, combustíveis, móveis e eletrodomésticos enfrentaram declínios.
Apesar da queda em agosto, o setor havia experimentado um crescimento de 0,6% em julho, e a recente retração não é vista como uma reversão de tendência. O ano de 2024 tem se mostrado mais promissor para o varejo em comparação a 2023, com o setor encerrando agosto apenas 0,7% abaixo do pico histórico registrado em maio deste ano. Victor Reis, presidente do grupo Med Mais, destacou que o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil deve crescer mais de 3% em 2024, contrariando a tendência global. Fatores como emprego, renda, crédito e inadimplência têm contribuído para o bom desempenho da economia e do comércio.
Haroldo da Silva, economista do Conselho Regional de Economia de São Paulo, afirmou que o comércio varejista teve um crescimento de 5,1% nos primeiros oito meses de 2024, com uma variação acumulada de 4% nos últimos 12 meses. Esse cenário reflete a melhoria na economia brasileira, com aumento no emprego e na renda, o que tem impulsionado as vendas de bens como veículos e produtos de supermercado. No acumulado do ano, o setor varejista registra um crescimento de 5%, enquanto nos últimos 12 meses, a alta é de 4,1%, segundo o IBGE.
Fonte: Jovem Pan - 11/10/2024
Notícias
- 22/11/2024 Pesquisa Serasa aponta que 44% dos endividados apostaram em bets para pagar contas
- 6 dicas para os gastos não afetarem a saúde mental e financeira
- Arrecadação de impostos em outubro cresce 9,77% ante setembro
- Golpe da CNH: como se proteger de mensagens falsas sobre suspensão da carteira de motorista
- Consumidores brasileiros planejam gastar mais na Black Friday de 2024
- Inflação do churrasco chega ao maior nível em cinco anos
- Caixa volta a oferecer Crédito PcD com desconto nos juros
- Hospital odontológico é condenado a indenizar consumidor por erro em tratamento dentário
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)