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Em leilão, Conab arremata 263,37 mil toneladas de arroz importado
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Em leilão, Conab arremata 263,37 mil toneladas de arroz importado

Publicado em 07/06/2024

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Presidente da companhia disse que medida não é uma afronta aos produtores, mas sim uma forma de garantir arroz a preço acessível aos consumidores

O presidente da Conab, Edegar Pretto, comentou sobre a polêmica envolvendo a compra pública de arroz importado pelo governo federal, destacando que a medida não é uma afronta aos produtores, mas sim uma forma de garantir arroz a preço acessível aos consumidores. “A medida não é uma afronta aos produtores, mas neste momento precisamos ter um olhar mais atencioso aos consumidores e garantir arroz a preço acessível aos produtores. O governo não está comprando arroz a bel-prazer e sim por necessidade”, disse Pretto, em entrevista à imprensa. “Houve uma politização do assunto. Não esperávamos uma mobilização judicial contra a importação do arroz. Por parte do governo, não há uma questão ideológica na medida”, acrescentou. Na manhã desta quinta-feira (6) a compra de 263,37 mil toneladas de arroz importado foi realizada em leilão. A intenção era comprar 300 mil toneladas do cereal importado ao preço máximo de R$ 5 por quilo, ou seja, 88% do volume ofertado foi negociado. Os lotes arrematados pela companhia tiveram preço mínimo de R$ 4,9899 por quilo e máximo de R$ 5 por quilo, com média de R$ 4,9982 por quilo. A operação custou R$ 1,316 bilhão. 

Após obter uma decisão favorável do TRF-4, o governo realizou o leilão da Conab, que teve um custo de R$ 1,316 bilhão. O arroz importado será tabelado e embalado com a logomarca do governo federal, garantindo um preço acessível aos consumidores. A compra do cereal importado será escalonada conforme a necessidade do mercado. A operação de importação será feita por empresas privadas, que terão cinco dias para comprovar a origem do arroz importado. Dos 27 locais de entrega propostos, alguns não tiveram interesse dos arrematantes, mas os lotes serão realocados e reofertados. A expectativa é concluir as 300 mil toneladas autorizadas na portaria interministerial, sem previsão de novos leilões no momento.

Fonte: Jovem Pan - 06/06/2024

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