Exportações de carne bovina do Brasil lideram ranking mundial em 2023
Publicado em 22/01/2024
Dois sextos foram destinados a parcerias comerciais com China (47,7%), Estados Unidos (9,4%), Chile (2,7%), Hong Kong (2,5%) e Emirados Árabes (2,3%)
As exportações de carne bovina do Brasil encerraram o ano de 2023 na primeira posição do ranking mundial, representando cerca de um quarto do total. Houve um aumento de 8,20% na quantidade de carne embarcada em comparação ao ano anterior. No mercado interno, a produção nacional atingiu 9,242 milhões de toneladas, resultando em uma disponibilidade interna de 31,4 quilos por habitante ao ano. No contexto internacional, os problemas logísticos ainda afetados pela Covid-19 e o conflito entre Ucrânia e Rússia contribuíram para o aumento geral dos preços das commodities. Tanto países ricos quanto pobres foram afetados por essa situação. A receita proveniente das exportações de carne pelo Brasil alcançou um valor recorde em 2022, mas ao longo do ano seguinte, a normalidade foi retomada gradualmente.
No primeiro semestre de 2023, houve uma redução no fluxo de entregas. Em 22 de fevereiro, foi registrado um caso atípico de Encefalopatia Espongiforme Bovina, conhecida como “vaca louca”, em uma fazenda no estado do Pará. Apesar de representar um risco insignificante, esse foco da doença levou à suspensão temporária das exportações brasileiras para a China, de acordo com o protocolo estabelecido entre os dois países. A partir de 23 de março de 2023, foi autorizada a retomada dos embarques de produtos desossados com menos de 30 meses de idade. No ano, aproximadamente dois sextos do volume exportado pelo Brasil foram destinados a parcerias comerciais com a China (47,7%), Estados Unidos (9,4%), Chile (2,7%), Hong Kong (2,5%) e Emirados Árabes (2,3%). Além desses países, também é possível mencionar o Egito, Rússia, Arábia Saudita e Reino Unido. Para os próximos anos, espera-se que a bovinocultura de corte aumente sua produção com a adoção de práticas sustentáveis, visando a preservação do meio ambiente.
Fonte: Jovem Pan - 16/01/2024
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