Preço médio da gasolina cai 0,3% e tem quinta queda consecutiva nos postos
Publicado em 02/10/2023
Combustível foi vendido a R$ 5,80 na última semana; etanol estaciona em R$ 3,64, enquanto valor médio do diesel ficou em R$ 6,10 pela terceira vez
Um novo levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) aponta que o preço médio da gasolina caiu 0,34% na última semana. Esta é a quinta semana consecutiva de queda, embora o valor esteja próximo do maior valor registrado no ano (R$5,88). A pesquisa é referente à semana de 24 a 30 de setembro. Segundo a agência, o combustível foi comercializado, em média, a R$ 5,80. Na semana passada, o valor médio foi de R$ 5,82. O preço mais alto encontrado nas bombas foi de R$ 7,62. Por outro lado, a agência mostra que os preços do etanol e diesel permaneceram iguais aos identificados na semana passada. O etanol foi vendido a R$ 3,64. O preço mais elevado encontrado pela agência foi de R$ 6,60. O diesel, por sua vez, foi vendido por R$ 6,10 e o valor mais caro foi de R$ 7,96.
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, declarou, nesta quinta-feira, 28, que os preços dos combustíveis estão dentro das expectativas da empresa e que a estatal não tem segurado os valores no mercado interno. No mercado, analistas e especialistas tendem a discordar do CEO, e apontam que os preços estão mais baratos internamente do que internacionalmente. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula que a diferença do preço do diesel, por exemplo, é de cerca de R$ 0,90 em comparação ao preço praticado no exterior, o que representa uma defasagem da ordem de 15%. No caso da gasolina, a defasagem seria de 5%, com diferença de R$ 0,27. Em rápida entrevista à Jovem Pan News, Prates negou que a Petrobras esteja segurando os preços.
Fonte: Jovem Pan - 29/09/2023
Notícias
- 22/11/2024 Pesquisa Serasa aponta que 44% dos endividados apostaram em bets para pagar contas
- 6 dicas para os gastos não afetarem a saúde mental e financeira
- Arrecadação de impostos em outubro cresce 9,77% ante setembro
- Golpe da CNH: como se proteger de mensagens falsas sobre suspensão da carteira de motorista
- Consumidores brasileiros planejam gastar mais na Black Friday de 2024
- Inflação do churrasco chega ao maior nível em cinco anos
- Caixa volta a oferecer Crédito PcD com desconto nos juros
- Hospital odontológico é condenado a indenizar consumidor por erro em tratamento dentário
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)