Aumenta o número de pessoas que moram de aluguel no Brasil; Norte e Nordeste concentram mais imóveis quitados
Publicado em 16/06/2023
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do IBGE, indica que quantidade de domicílios alugados subiu de 18,5% para 21,1%; percentual de propriedades já pagas caíram de 66,7% para 63,8%
Em 2022, o Brasil registrou cerca de 74,1 milhões de domicílios particulares no país, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados divulgados nesta sexta-feira, 16, mostram que entre 2016 e 2022 houve um aumento no percentual de imóveis alugados, indo de 18,5% para 21,1%. Já o percentual de domicílios próprios já pagos caíram de 66,7% para 63,8%. Segundo o IBGE, as principais reduções foram registrados no Centro-Oeste (de 55,3% para 51,5%); Sul (de 64,6% para 62,4%); e Nordeste (de 72,4% para 71,%). As regiões Norte e Nordeste registraram as maiores estimativas de domicílios próprios já pagos, com 72,7% e 71% do total de imóveis sendo quitados, respectivamente. Todas as regiões apresentaram crescimento do percentual de domicílios alugados, com destaque para o Centro-Oeste (de 24,5% para 27,8%) e Sul (de 18,6% para 20,9%). No Centro-Oeste também se destaca a quantidade de imóveis cedidos, que representavam 10,9% dos domicílios da região.
Os dados também revela que dos 74,1 milhões de domicílios, 43,5% estão situados na região Sudeste (32,3 milhões); 26% no Nordeste (19,3 milhões); 15%, no Sul (11,1 milhões); 7,8%, no Centro-Oeste (5,8 milhões); e 7,6%, no Norte (5,7 milhões). As casas correspondem a 85% (63,0 milhões) das unidades domiciliares, enquanto os apartamentos totalizam 14,9% (11,0 milhões). Em todas as grandes regiões, o percentual de casas foi superior a 80%. O Sudeste apresentou o maior percentual de apartamentos, com 19,7% (6,3 milhões), enquanto a Região Centro-Oeste registrou a principal expansão da proporção de apartamentos em relação ao percentual observado em 2016 (de 9,6% para 12,2%).
Fonte: Jovem Pan - 16/06/2023
Notícias
- 22/11/2024 Pesquisa Serasa aponta que 44% dos endividados apostaram em bets para pagar contas
- 6 dicas para os gastos não afetarem a saúde mental e financeira
- Arrecadação de impostos em outubro cresce 9,77% ante setembro
- Golpe da CNH: como se proteger de mensagens falsas sobre suspensão da carteira de motorista
- Consumidores brasileiros planejam gastar mais na Black Friday de 2024
- Inflação do churrasco chega ao maior nível em cinco anos
- Caixa volta a oferecer Crédito PcD com desconto nos juros
- Hospital odontológico é condenado a indenizar consumidor por erro em tratamento dentário
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)