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Taxa de desemprego fica em 8,5% no trimestre de fevereiro a abril e atinge 9,1 milhões de brasileiros
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Taxa de desemprego fica em 8,5% no trimestre de fevereiro a abril e atinge 9,1 milhões de brasileiros

Publicado em 31/05/2023

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Dados do IBGE apontam que o percentual de desempregados recuou 2,0 p.p. em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior

De acordo com os dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego ficou em 8,5% no trimestre de fevereiro a abril de 2023. O número indica estabilidade, já que ficou em 8,4% no trimestre de novembro de 2022 a janeiro de 2023. O percentual de desempregados recuou 2,0 p.p. em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, quando a taxa de desocupação era de 10,5%. Está é a menor taxa para um trimestre encerrado em abril desde 2015, quando ficou em 8,1%. Em números absolutos, a população desocupada ficou em 9,1 milhões de pessoas, ou seja, manteve patamar semelhante ao trimestre anterior (9,0 milhões) e recuou 19,9% (menos 2,3 milhões de pessoas) na comparação anual. O dado deste trimestre até abril veio abaixo das expectativas de analistas do mercado, que chegaram a projetar um patamar de até 8,8% para o período.

“Essa estabilidade é diferente do que costumamos ver para este período. O padrão sazonal do trimestre móvel fevereiro-março-abril é de aumento da taxa de desocupação, por meio de uma maior população desocupada, o que não ocorreu desta vez”, explica Alessandra Brito, analista da pesquisa, no relatório divulgado pelo IBGE. Por outro lado, o número de pessoas ocupadas, de 98 milhões, recuou 0,6% (ou menos 605 mil pessoas) na comparação com os resultados do trimestre terminado em janeiro. Vale destacar que a população desalentada, que é aquela que já desistiu de procurar emprego por diversos fatores, ficou em 3,8 milhões de pessoas, o que representa queda de 4,8% (menos 192 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 15,3% (menos 682 mil pessoas) na comparação anual. A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.

Fonte: Jovem Pan - 31/05/2023

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