Com turismo em baixa na pandemia, prejuízo ultrapassa R$ 515 bi, segundo CNC
Publicado em 15/06/2022
Geração de receitas está finalmente próxima do nível anterior à crise sanitária, avalia o economista responsável pelo levantamento
As atividades turísticas já somam um prejuízo de R$ 515 bilhões desde o agravamento da pandemia do novo coronavírus no país, em março de 2020, até abril de 2022. A estimativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). No entanto, a geração de receitas finalmente se aproxima o nível anterior à crise sanitária, avalia o economista responsável pelo levantamento da CNC, Fabio Bentes.
Em abril, a ociosidade da capacidade instalada do setor de turismo gerou uma perda de R$ 6,3 bilhões, a menos acentuada desde o início da pandemia. Do prejuízo acumulado na crise sanitária até abril deste ano, 57% ficaram concentrados nos Estados de São Paulo (R$ 227 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 67,4 bilhões).
"A expectativa da CNC é que o turismo brasileiro restabeleça o nível de geração de receitas do período pré-pandemia no terceiro trimestre deste ano, devendo encerrar 2022 com alta de 2,8% em relação ao ano passado — a previsão anterior era de +2,4%", escreveu Bentes, em relatório.
O agregado especial de atividades turísticas cresceu 2,5% em abril ante março, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento ainda operava 3,4% aquém do nível de fevereiro de 2020, no período pré-pandemia.
Fonte: O Dia Online - 14/06/2022
Notícias
- 22/11/2024 Pesquisa Serasa aponta que 44% dos endividados apostaram em bets para pagar contas
- 6 dicas para os gastos não afetarem a saúde mental e financeira
- Arrecadação de impostos em outubro cresce 9,77% ante setembro
- Golpe da CNH: como se proteger de mensagens falsas sobre suspensão da carteira de motorista
- Consumidores brasileiros planejam gastar mais na Black Friday de 2024
- Inflação do churrasco chega ao maior nível em cinco anos
- Caixa volta a oferecer Crédito PcD com desconto nos juros
- Hospital odontológico é condenado a indenizar consumidor por erro em tratamento dentário
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)