1xbet - güvenilir canlı casino - begeni satin al - su kaçağı tespiti - dosya upload - netflix hesap satin al - office 365 satin al - android oyun - bahis siteleri - casino siteleri - güvenilir poker siteleri - casino sitesi - casino giriş - kaçak iddaa - türk porno - esmer sex
Câmara não criou bagagem gratuita em avião, diz representante de aéreas
< Voltar para notícias
1282 pessoas já leram essa notícia  

Câmara não criou bagagem gratuita em avião, diz representante de aéreas

Publicado em 28/04/2022 , por Joana Cunha

Para presidente da Abear, se modelo antigo de despacho de mala voltar, Brasil espanta low costs SÃO PAULO

O argumento que o setor aéreo vai usar para defender a manutenção do atual sistema de precificação do despacho de bagagem é exatamente o mesmo de cinco atrás, quando a Anac liberou a venda de uma categoria de passagens só com mala de mão.

Após a votação da Câmara nesta terça (26), que tenta resgatar o modelo antigo, executivos de empresas aéreas dizem que é mais democrático vender o bilhete sem mala porque é mais barato. Mas a questão do preço ficou complexa. 

 

Antes da mudança, em 2017, o setor dizia que se a cobrança proporcional às malas do cliente fosse liberada, o preço da categoria sem bagagem cairia.

O problema é que, na época, o dólar, que impacta os custos do setor, girava na casa dos R$ 3 e hoje ronda R$ 5, segundo Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, que reúne empresas aéreas. O setor também atravessa um período de alta do combustível.

"O modelo de precificação atual prevê uma tarifa mais barata que as demais para quem viaja sem bagagem. O que se fez ontem na Câmara não foi criar bagagem gratuita. Se esse projeto passar no Senado, o custo do despacho será socializado entre os que viajam com bagagem e os que viajam sem. Mas todos pagam", diz Sanovicz.

O setor também argumenta que a liberação da categoria sem despacho é um modelo que funciona nos principais mercados mundiais, como Europa e EUA, e que o retorno ao sistema antigo pode espantar um movimento de entrada de empresas low cost no Brasil, que foi interrompido pela pandemia.

O texto ainda será apreciado pelo Senado –se não for votado até 1º de junho, perde a validade. ?

Fonte: Folha Online - 27/04/2022

1282 pessoas já leram essa notícia  

Notícias

Ver mais notícias

Perguntas e Respostas

Ver mais perguntas e respostas