Golpe do Pix usou OLX para atrair vítima, diz Ministério Público
Publicado em 25/08/2021
Quatro pessoas foram presas em caso que envolve mais de 20 vítimas
SÃO PAULO
Enquanto os casos de golpes pelo Pix crescem no país, o Ministério Público de São Paulo e a Polícia Militar prenderam, na semana passada, quatro suspeitos de sequestrar e obrigar pessoas a fazerem transferências por Pix em Itaquaquecetuba (SP).
Segundo o Ministério Público, em um intervalo de três meses, os investigados, que negociavam carros e motos pelo site de vendas OLX, fizeram mais de 20 vítimas, levantando cerca de R$ 100 mil.
Quando os compradores chegavam ao local indicado no anúncio de internet, eram obrigados a transferir altos valores para o grupo e tinham o celular roubado, ainda segundo o órgão.
O Ministério Público de São Paulo diz que os acusados estão presos temporariamente e que aguarda o depoimento de parte das vítimas. O órgão tem 24 dias para oferecer denúncia, e ?os celulares apreendidos na operação foram encaminhados para perícia.
Procurada pelo Painel S.A., a OLX afirma que não recebeu evidências de que os casos tenham ocorrido por meio da plataforma e que está à disposição das autoridades para colaborar na apuração dos fatos.
"Segurança é uma prioridade para a OLX e a plataforma investe constantemente em tecnologia e comunicação, com recomendações das melhores práticas de compra e venda online", diz a empresa em nota.
Já a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) afirma que está atuando junto ao Banco Central para discutir alterações das normas do PIX diante dos casos? ocorridos.
"Os bancos mantêm estreita parceria com governos, polícias e o Poder Judiciário no combate à criminalidade, propondo novos padrões de proteção e apoiando na identificação dos responsáveis pelos crimes através do uso de transações bancárias", diz a entidade dos bancos em nota.
Fonte: Folha Online - 24/08/2021
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