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Volta às aulas tira o sono dos pais
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Volta às aulas tira o sono dos pais

Publicado em 10/02/2021

Se a opção for pela continuidade do ensino a distância, família deve exigir programação completa da escola

Pelo menos 20 estados anunciaram a retomada das aulas presenciais em escolas públicas, entre este mês de fevereiro e março. Isso também deve ocorrer na rede privada, o que aumenta a dúvida dos pais sobre permitir ou não que os filhos voltem às salas de aulas. Há, porém, providências que podem reduzir os riscos, embora não se possa evitá-los totalmente neste momento.

Os pais temem que os filhos, além de adoecer, contraiam a Covid-19, levando-a para casa e infectando familiares do grupo de risco, como idosos. Mas também se preocupam com o atraso no aprendizado. É fundamental, portanto, que as escolas cumpram os mais avançados protocolos sanitários. E que ofereçam, opcionalmente, ensino remoto de boa qualidade.

Quem estiver inclinado a aceitar que os filhos retornem às aulas como antes da pandemia, deve comparecer à escola e checar pessoalmente as precauções adotadas. Verificar, por exemplo, se há distância entre as mesas, a disponibilidade de álcool em gel, a fiscalização do uso de máscaras e, muito importante, se a equipe tem profissionais suficientes para impedir aglomerações, ainda mais difícil de garantir quando há crianças e adolescentes. Além disso, há que se inteirar sobre como ocorrerá o rodízio de alunos.

Se a opção for continuar somente o ensino a distância, deve-se exigir das escolas uma programação de aulas com testes, exercícios, lições de casa etc. O material didático terá de ser informado previamente, bem como qual a participação esperada dos pais para que o estudante realmente estude e aprenda.    Nunca é demais enfatizar que será mais seguro voltar à escola quando a vacinação avançar e abranger um maior percentual de brasileiros. A retomada das aulas agora, sem dúvida, é um risco considerável para alunos, pais, professores e demais funcionários das escolas.

Não se pode descuidar de nenhum detalhe. A começar pela máscara: não basta uma, pois se recomenda que, fora de casa, não sejam usadas por mais de quatro horas. Além disso, têm de ser trocadas se estiverem úmidas ou rasgadas. 

Medir a temperatura do aluno ainda em casa é uma boa prática, pois, se estiver febril, só deverá sair para ir ao médico. Essa medição também terá de ser feita pela escola, antes da aula.

Cabe aos pais ou responsáveis orientar os filhos para que não fiquem próximos fisicamente dos colegas, higienizem regularmente as mãos e adotem cuidados ao retornar para casa, como retirar e lavar as máscaras, tomar banho, trocar de roupa e deixar os calçados na entrada (ou limpá-los com produtos adequados).

Tanto em instituições públicas quanto particulares, a atenção à saúde deverá ser prioritária. Caso alguém seja diagnosticado com a Covid, imediatamente todos os pais e funcionários terão de ser avisados para adotar as providências já por demais conhecidas, como consultar o médico.

Gostaria de observar, também, que não faz muito sentido temer exclusivamente a contaminação na escola, mas permitir que os filhos se juntem em grupos nos shoppings, em festas e viagens. O distanciamento tem de valer para todas as situações.

Não há solução fácil para este dilema, mas, insisto, só teremos mais segurança com a vacinação em massa, algo que até os negacionistas, agora, parecem ter entendido.

Fonte: Folha Online - 09/02/2021

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