Magazine Luiza compra empresa de delivery para diversificar superapp
Publicado em 04/09/2020
Com foco em cidades menores, serviço do AiQFome será integrado ao superapp da varejista
O Magazine Luiza comprou nesta quinta-feira (3) a startup de delivery de comida AiQFome, do Paraná. A empresa tem 2 milhões de clientes e o serviço está disponível em 350 cidades, em especial as menores, com até 300 mil habitantes. O valor da aquisição não foi divulgado.
A estratégia da varejista, que neste ano comprou outras empresas menores, é incorporar o serviço de entrega no superapp, uma de suas principais apostas digitais. O aplicativo do Magalu tem mais de 30 milhões de usuários ativos mensais.
A ideia é que a startup se beneficie da base de clientes da companhia enquanto o Magalu diversifica as atividades em seu aplicativo.
"Temos investido em sortimento e serviço", diz Roberto Bellissimo, CFO da companhia, referindo-se à compra recente da Estante Virtual, de livros, e ao Magalu Pay, serviço de pagamentos integrado ao app.
A empresa também comprou as startups Hubsales, que conecta fabricantes e consumidores finais, e a Stoq, que oferece serviços a pequenos varejistas, além da plataforma de mídia da Inloco e doCanaltech, site de tecnologia em que poderá facilitar a venda de anúncios.
Com a pandemia de coronavírus, o Magalu também abriu espaço para que pequenos varejistas utilizem a plataforma de vendas da empresa. O ecommerce cresceu cerca de 200% no último trimestre.
Com sede em Maringá, o AiQFome continuará como um aplicativo independente, assim como a Netshoes, também comprada pelo Magazine Luiza e cujo ecommerce fica hospedado no app.
Por ora, a startup de delivery não realiza entrega, fazendo apenas a ponta entre consumidores e restaurantes. A logística, por ora, é de responsabilidade do ponto de venda. A empresa paranaense tem 17 mil restaurantes parceiros.
Até o fim do ano, a estimativa é que o serviço chegue a 500 cidades. De acordo com o anúncio, o Magazine Luiza também prestará serviço aos restaurantes cadastrados no AiQFome.
Fonte: Folha Online - 03/09/2020
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