WhatsApp se torna principal canal para revendedores no Brasil
Publicado em 13/05/2020
Segundo pesquisa no setor de empreendedorismo independente, o WhatsApp é ferramenta para 84,7% desses negócios
De acordo com uma pesquisa recente, 84,7% dos revendedores no Brasil utilizam o WhatsApp como principal canal de vendas para seus negócios. O levantamento foi realizado por consultoria especializada, a pedido da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).
Revendedores de produtos de venda direta de todos os estados brasileiros responderam à pesquisa. O levantamento das informações ocorreu entre os meses de janeiro e fevereiro de 2020 sobre o modelo de vendas do ano passado, 2019 e, portanto, não reflete novos hábitos gerados pela pandemia.
Os empreendedores independentes também utilizam outras mídias sociais para divulgar e vender seus produtos, além do Whatsapp – 79,8% dos entrevistados afirmaram que utilizam o Facebook ou Instagram para apresentar lançamentos das empresas que representam.
Não só para a publicidade das marcas a internet se consolida como importante canal de vendas para esses empreendedores, mas como próprio ambiente de vendas: a internet foi a resposta de 60% dos questionados sobre o assunto. Mas a residência do cliente ainda é um local importante para os revendedores, sendo eleito como o terceiro local em que mais vendem produtos.
"Podemos verificar que, pela época de sua realização, o estudo não teve influência da atual situação da pandemia e da quarentena. Claro que ficamos muito satisfeitos em saber que os empreendedores independentes estão mais atuantes no meio digital, atitude que se adapta perfeitamente ao momento que estamos vivendo. Assim, eles podem continuar atuando sem correr riscos e nem oferecer riscos para os seus clientes", afirma a presidente executiva da ABEVD, Adriana Colloca.
Sobre como os revendedores fazem os pedidos de suas vendas, 69,1% deles afirmou que o site da empresa é o principal canal de pedidos para eles – o que mostra que também as marcas de revenda estão mais digitais.
Fonte: economia.ig - 12/05/2020
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