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Golpes aumentam durante a pandemia
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Golpes aumentam durante a pandemia

Publicado em 22/04/2020 , por Danillo Pedrosa

Comerciante perdeu mais de R$ 15 mil em compras em uma falsa loja de produtos na Internet     Anúncios da Datum Magazine atraíam e driblaram compradores

Enquanto milhões de pessoas precisam se acostumar com as transações digitais durante o período de distanciamento social, golpistas têm tirado proveito dos alvos vulneráveis para fazer mais vítimas. A Federação Brasileira de Banco (Febraban) tem alertado para o aumento dessa prática durante a pandemia do novo coronavírus.

 

As práticas dos golpistas não são antigas, mas continuam dando certo. O objetivo dos criminosos, geralmente, é obter dados, senhas e informações pessoais. Eles criaram até aplicativos falsos referentes ao auxílio emergencial do governo federal para roubar dados sigilosos dos clientes.

Walter de Faria, diretor-adjunto de Operações da Febraban, explica o fenômeno: "A mistura de medo da doença e a confusão trazida pelo excesso de fontes de informação criam o ambiente perfeito para a ação dos golpistas".

Mas até quem é experiente no assunto tem caído em golpes na Internet. Cerca de 20 pessoas, até ontem, foram vítimas de um falso site de compras de itens para ajudar no combate ao coronavírus para revenda.

A loja online Datum Magazine vendeu milhares de unidades de álcool e máscaras cirúrgicas, mas não efetuou a entrega de nenhuma delas. No dia 17 de abril, quando estavam previstas as entregas de todas as vítimas, o site saiu do ar e os telefones para contato pararam de receber ligação.

"Puxei o CNPJ, não tinha nenhuma ponta solta. Por causa da pandemia, achei melhor fazer a transferência bancária para não precisar ir ao banco. Entraram em contato, confirmando a logística. Dia 17, tentei falar e ninguém respondia. O site estava fora do ar", conta Elena, autônoma de Campinas (SP), que teve prejuízo acima de R$ 1 mil.

Já em Natal, um comerciante que prefere não se identificar gastou mais de R$ 15 mil na compra de máscaras cirúrgicas e ficou sem as mercadorias. Isso depois de também consultar o CNPJ da empresa.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro detectou que a sede da empresa se encontra em São Paulo e afirma que está analisando as informações.

Fonte: O Dia Online - 21/04/2020

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