1xbet - güvenilir canlı casino - begeni satin al - su kaçağı tespiti - dosya upload - netflix hesap satin al - office 365 satin al - android oyun - bahis siteleri - casino siteleri - güvenilir poker siteleri - casino sitesi - casino giriş - kaçak iddaa - türk porno - esmer sex
Gasto de brasileiros com tarifas bancárias cresce 150% em quase dez anos, diz IBGE
< Voltar para notícias
1264 pessoas já leram essa notícia  

Gasto de brasileiros com tarifas bancárias cresce 150% em quase dez anos, diz IBGE

Publicado em 07/10/2019 , por Tássia Kastner, Eduardo Cucolo e Nicola Pamplona

Tarifas-Banca?rias-–-servic?os-que-na?o-podem-ser-cobrados.jpg

Em 2018, esse custo consumia 1% da renda das famílias, ante 0,4% em 2009 A concorrência das fintechs e seus serviços financeiros sem custos não foi suficiente para deter o crescimento do peso das tarifas bancárias sobre o orçamento das famílias.

A nova edição da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), divulgada nesta sexta (4) pelo IBGE, que mapeou os hábitos de consumo dos brasileiros, mostra que cresceu 150% a fatia da renda dos brasileiros destinada aos bancos em um período de quase dez anos

Em 2018, esse custo consumia 1% da renda das famílias, ante 0,4% no levantamento anterior, realizado em 2009.

Nesse intervalo de tempo, cresceu 34% o número de cartões de crédito ativos no sistema financeiro.

As tarifas de anuidade avançaram ao redor de 80%, já descontada a inflação, segundo dados do Banco Central, divulgados no mês passado. Isso ocorreu mesmo com a ascensão dos cartões isentos de anuidade nos últimos anos.

Houve também expansão no uso dos cartões de débito, 67%, que pode funcionar como uma medida do crescimento da bancarização, já que movimentam contas corrente, poupança e salário.

O Banco Central não tem uma série tão longa de inclusão financeira, mas mostrou que, em 2017, 86,5% dos brasileiros com mais de 15 anos tinham uma conta bancária.

Ainda que alguns dados do BC comecem a indicar uma desconcentração do setor financeiro em ativos e crédito, os cinco maiores bancos —Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander— ainda têm cerca de 80% do mercado.

E foi justamente nesses quase dez anos, que abarcam bonança e uma recessão econômica, que eles elevaram tarifas de serviços para acima da inflação.

A medida serviu para compensar a menor receita com crédito, já que estavam pouco dispostos a emprestar em um cenário de risco de calote pelo desemprego elevado.

Isso fica demonstrado no crescimento das receitas dos bancos com tarifas nesse período, que também mais que dobrou. No caso do Bradesco, a alta é de 169% —ante uma inflação acumulada no período é de 70%. 

Fonte: Folha Online - 04/10/2019

1264 pessoas já leram essa notícia  

Notícias

Ver mais notícias

Perguntas e Respostas

Ver mais perguntas e respostas