Inadimplência no comércio lojista do Rio aumenta 1,9% em julho, diz levantamento
Publicado em 22/08/2019
Índice chega ao maior nível do ano, segundo Serviço de Proteção ao Crédito do CDLRio.
A Inadimplência no comércio lojista da Cidade do Rio de Janeiro aumentou 1,9% em julho em relação ao mesmo mês do ano passado. É o maior índice do ano, de acordo com os registros do Serviço Central de Proteção ao Crédito do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio).
As consultas ao crédito - índice que mostra o movimento do comércio - cairam 3,9% e as dívidas quitadas, que mostra o número de consumidores que colocaram suas dívidas em dia, recuaram 1,3%.
De acordo com o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, o índice de menos 3,9% nas Consultas mostra claramente o fraco desempenho do comércio. Ele lembra que entre os fatores que influnciaram no desempenho das vendas no mês de julho são os mesmos do mês de junho: a crise por que passa o Estado do Rio de Janeiro e o aumento do desemprego, que leva os consumidores a uma postura mais cautelosa devido ao baixo crescimento da renda.
Ao comparar o mês de julho com o mês anterior (junho), os registros do Serviço Central de Proteção ao Crédito do CDLRio mostram que as consultas e as dívidas quitadas diminuíram, respectivamente, 5,8% e 8% e a inadimplência cresceu 2,1%.
No acumulado dos sete primeiros meses do ano (janeiro/julho) em relação ao mesmo período de 2018, as Consultas e as Dívidas Quitadas recuaram 7,7% e 2,4% e a inadimplência aumentou 3,1%.
Cheque
Segundo o LIG Cheque, registro de cadastro da entidade, em julho em relação ao mesmo mês de 2018, as Consultas e as Dívidas Quitadas caíram, respectivamente, 8,1% e 2,4% e a Inadimplência cresceu 1,2%.
Comparando-se julho com o mês anterior (junho), as Consultas e as Dívidas Quitadas diminuíram, respectivamente, 8,5% e 1,2% e a Inadimplência subiu 0,3%.
No acumulado dos primeiros sete meses desse ano (janeiro/julho) em relação ao ano passado, a Inadimplência aumentou 1,3% e as Consultas e as Dívidas Quitadas recuaram, respectivamente, 10,5% e 1,6%.
Fonte: G1 - 21/08/2019
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