Vendas nos supermercados sobem 2,64% no 1º semestre e setor prevê efeito positivo do FGTS
Publicado em 31/07/2019 , por Flavia Alemi
Liberação do PIS/Pasep também deve ajudar nos resultados do ano, segundo associação; previsão é crescimento de 3% este ano
As vendas dos supermercados brasileiros no primeiro semestre de 2019 cresceram 2,64%, de acordo com o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Apenas no mês de junho, houve alta de 3,89% em relação ao mesmo mês de 2018, quando as vendas foram afetadas negativamente pela greve dos caminhoneiros. Na comparação com maio, houve aumento de 0,24% nas vendas.
Mesmo com as revisões de crescimento da economia, a Abras decidiu manter a perspectiva de vendas para 2019 de alta de 3,0%.
"Chegamos a pensar em revisar esse número, mas, após algumas análises, e com a previsão de liberação do FGTS e do PIS/Pasep, que poderá afetar positivamente o setor supermercadista, além de outras medidas anunciadas pelo ministro Paulo Guedes para destravar a economia, acreditamos que será possível chegar aos 3%", disse o presidente da Abras, João Sanzovo Neto.
Segundo o Índice de Confiança do Supermercadista, elaborado pela Abras em parceria com a GfK, o otimismo dos empresários do autosserviço voltou a cair. Em junho, a pesquisa registrou 54,9 pontos (numa escala de 0 a 100). Em abril, o índice estava em 57,9 pontos. Dentre os motivos para o menor otimismo, citados pelos supermercadistas na pesquisa está o ritmo lento da recuperação econômica.
Cesta
Em junho, o preço da cesta de produtos Abrasmercado registrou alta de 1,15%, passando de R$ 481,56 para R$ 487,10. No acumulado dos últimos 12 meses, a cesta registrou alta de 6,52%.
Os produtos com as maiores quedas nos preços em junho foram feijão, xampu, sal e farinha de trigo. As maiores altas foram registradas em farinha de mandioca, tomate, pernil e carne traseiro.
No mês de junho, a Região Norte foi a que registrou maior alta nos preços da cesta Abrasmercado (2,30%). A menor variação foi registrada na Região Centro-Oeste (0,41%), impactado, principalmente, por Brasília (0,95%) e Campo Grande (0,71%).
Fonte: Estadão - 30/07/2019
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