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Após 4 quedas seguidas, confiança do consumidor aumenta em junho, diz FGV
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Após 4 quedas seguidas, confiança do consumidor aumenta em junho, diz FGV

Publicado em 26/06/2019

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Indicador, entretanto, se mantém em patamar baixo em termos históricos e permanece em queda em termos de médias móveis trimestrais.

A confiança do consumidor avançou 1,9 ponto em junho, na comparação com maio, interrompendo uma sequência de 4 quedas consecutivas, divulgou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta terça-feira (25).

Com a alta, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) passou de 86,6 pontos para 88,5 ponto. Segundo a FGV, entretanto, o indicador se mantém em patamar baixo em termos históricos, bem abaixo do registrado no final do ano passado, e permanece em queda em termos de médias móveis trimestrais.

“A melhora de junho foi determinada pela calibragem das expectativas, que haviam piorado muito entre janeiro e maio, passando de um perfil otimista para pessimista em apenas quatro meses. Agora passam a retratar um perfil neutro. Com o mercado de trabalho avançando lentamente, os resultados ainda podem demorar a influenciar significativamente as percepções sobre a economia no momento”, afirma Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da pesquisa.

O Índice de Situação Atual (ISA) se manteve em 73,4 pontos enquanto o Índice de Expectativas (IE) avançou 3,2 pontos, para 99,7 pontos, revertendo parte da queda de 2,2 pontos registrada em maio.

Já as avaliações sobre a situação financeira das famílias voltaram a piorar. Com a queda de 0,8 ponto, o indicador atingiu 67,4 pontos, menor nível desde outubro de 2018.

Com relação às perspectivas para os meses seguintes, o indicador que mede o otimismo relacionado à evolução da situação financeira das famílias foi o que mais contribuiu para a alta da confiança no mês, avançando 8,1 pontos, para 99,0 pontos, o maior desde março (100,9). Esse ganho, no entanto, não foi o suficiente para compensar a perda acumulada de 20,7 pontos entre janeiro e maio. O indicador que mede o grau de otimismo com a situação econômica futura subiu 3,9 pontos, para 111,9 pontos.

Fonte: G1 - 25/06/2019

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