Preço do diesel nas bombas cai 0,14% desde a semana passada
Publicado em 08/04/2019
Com menos reajustes, Petrobrás mantém preço estável; gasolina, porém, ficou mais cara nas refinarias
O preço médio do diesel nos postos brasileiros caiu 0,14% na última semana, chegando a R$ 3,549 por litro. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (5) pela ANP (Agência Nacional do Petróleo).
A leve queda é resultado da nova política da Petrobrás, que anunciou na semana passada que os reajustes do diesel ocorrerão, no mínimo, a cada 15 dias. A estatal mantém o preço estável nas refinarias desde o dia 22 de março.
No primeiro trimestre do ano, a alta acumulada do diesel nos postos foi de 3%. Já nas refinarias da Petrobrás, o aumento chegou a 18,5%. O repasse dos preços das refinarias até as bombas depende de fatores como impostos, margens de distribuição e revenda e misturas de biocombustíveis.
A gasolina, por outro lado, sofreu hoje um reajuste de 5,6% – o primeiro desde o dia 19 de março – e chegou ao preço médio de R$ 1,9354 por litro nas refinarias. É o maior valor deste combustível desde 30 de outubro do ano passado.
Nos postos, a gasolina acumulou alta de 0,9% nos três primeiros meses de 2019. Nas refinarias, este avanço foi de 21,5%.
A decisão da Petrobrás de aplicar reajustes menos frequentes é uma resposta do presidente Jair Bolsonaro às demandas dos caminhoneiros, que se mostram novamente insatisfeitos com os preços dos combustíveis. A principal reclamação é de que os acordos firmados com a categoria pelo ex-presidente Michel Temer em 2018 ainda não foram cumpridos.
No último sábado (30), cerca de 40 caminhoneiros realizaram uma carreata em Curitiba. Bolsonaro já havia se dirigido à categoria através de uma live no Facebook na quinta-feira (28). Há temores de que a pressão dos motoristas sobre o governo possa culminar em nova paralisação, como a de maio de 2018, caso as reivindicações são sejam atendidas.
Fonte: Folha Online - 05/04/2019
Notícias
- 15/05/2025 Governo muda regra de permanência no Bolsa Família
- Medicamentos para hospitais têm inflação de 4,18% em abril, aponta pesquisa
- Uso do Pix sobe 52% entre 2023 e 2024, diz Febraban
- Caixa libera abono salarial para nascidos em maio e junho
- China dispensa visto para brasileiros em viagens de até 30 dias
- Embalagem 'mágica' muda de cor para avisar se peixe está estragado
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)