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Economia é 'brincadeira' de criança
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Economia é 'brincadeira' de criança

Publicado em 02/10/2018 , por Edda Ribeiro

Meninos e meninas que têm Educação Financeira na escola ajudam os pais a comprar com consciência

Rio - Uma pesquisa da Associação Brasileira de Educadores Financeiros mostra que Economia também é 'brincadeira' de criança: 71% dos alunos de quatro a 12 anos em escolas que abordam o tema costumam ajudar os pais a comprar de forma mais consciente. E esse comportamento tende a ser intensificado. A partir do ano que vem, a disciplina Educação Financeira será incluída na Base Nacional Curricular das escolas.

Ana Rosa, diretora pedagógica da DSOP, empresa de Educação Financeira, orienta que a abordagem do tema com as crianças deve ir além do tradicional guardar dinheiro no cofrinho ou do pagamento de uma mesada. Ela indica a metodologia do instituto, que trata do diagnóstico dos recursos da casa e da família.

"A ideia é que a criança tenha conhecimento dos gastos da casa, saiba o valor do dinheiro ao se economizar água e luz elétrica, por exemplo", explica. Uma das lições da metodologia é "mesada de troca", que ensina os pequenos e as pequenas a economizar quando pedem brinquedos novos. Ao invés de comprar, a troca entre vizinhos e colegas de escola estimula a interação e a compreensão da Economia.

Fernanda Fonseca, economista do aplicativo Renda Fixa, explica que nos primeiros anos de vida, a criança começa a criar relação com desejos e impulsos, e daí a necessidade imediata de ser educada sobre finanças.

"Essa é a hora de começar os cofrinhos, mesadas e criação de metas com o dinheiro. E a máxima deve ser: se quer comprar, tem que poupar", diz.

Para a economista, quando os pequenos são muito novos, a melhor estratégia ao dar dinheiro é usar outros períodos de tempo além de mensal. "A ideia de tempo ainda está sendo formada, então criar espaços mais curtos tende a funcionar. A semanada pode ser um bom começo", recomenda.

Literatura para os pequenos

A PlayKids, empresa com foco em Educação Infantil, trabalha com publicações de leitura para crianças de todas as idades por meio do programa 'Leiturinha'. Coordenadora de Curadoria de Conteúdo, Cynthia Spaggiari sugere duas coleções consideras essenciais nessa fase educativa: 'Aprender brincando'.

Na coleção 'Pra quê dinheiro", indicado a partir de seis anos, o personagem Menino Maluquinho ensina como lidar com dinheiro, administrar mesada e cuidar do cofrinho. Há o livro 'O barato da dona baratinha.

A coordenadora também orienta: desde os três anos de idade, o tema já pode ser tratado naturalmente em casa, sem que haja necessidade de conversa específica. Ela cita um exemplo inserido nas atividades da coleção livros.

"Pode ser interessante brincar os números que mais aparecem na vida da criança, como a idade por exemplo. Para cada ano, a criança ganha R$1 a mais. Se tem 8 anos de idade, pode ganhar R$8 por semana, ou quinzenalmente, a critério dos pais", orienta.

Na sala de aula

A pequena Isabella, 9 anos, está no quarto ano na Escola Canadense, e tem algumas aulas de Educação Financeira na grade de Matemática. A mãe, Leila Carvalho, 34, lembra que no último ano, a turma foi para o supermercado fazer compras no hortifruti e comparar preços.

"Converso com ela sobre o tema corriqueiramente, sem necessariamente dar dinheiro. Ela sabe coisas gerais, como o custo do salário mínimo, ou até mesmo porque não faço empréstimos diante de juros altos", conta a mãe.

Suelen Ferreira, 29, sonha com essa prática na escola de Miguel, 8, que estuda em Seropédica. A mãe já ensina a poupar com itens do interesse cotidiano do garoto."Ele já está calculando quantos dias faltam para o Dia das Crianças, e a quantia que falta para atingir a meta para o brinquedo que quer comprar", conta.

Escola da Vila da Penha é bom exemplo

Na Vila da Penha, as crianças do maternal I no Espaço Creare já aprendem a lidar com Educação Financeira, e algumas vezes os pais também participam das atividades. A diretora Fabíola Nóbrega afirma que a adoção do material da DSOP nas aulas rendeu mudanças também no comportamento de pais e responsáveis.

"A ideia é estimular a reflexão da organização financeira. Por exemplo, ao invés de ceder ao choro por um brinquedo, os pais podem conversar sobre objetivos da família, como viagens, quarto novo, carro", exemplifica.

Há pelo menos dois anos, as atividades estão inseridas na grade da escola, ministradas uma vez por semana nas sete unidades do Espaço Creare.

Para gestores interessados, é possível conhecer mais e contratar o programa da DSOP por meio do telefone (11) 3177-7800 ou no contato@dsop.com.br. A partir de 2019, a Educação Financeira será obrigatória nas escolas de ensino básico, integrando a Base Nacional Comum Curricular.

Fonte: O Dia Online - 01/10/2018

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