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Nem anjo, nem demônio! Você é um felizardo
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Nem anjo, nem demônio! Você é um felizardo

Publicado em 27/08/2018 , por Alex Campos

Ou você aprende a cuidar do seu dinheiro. Ou alguém vai cuidar dele... para você... por você... sem você. Um bom começo é entender a diferença de impacto entre os juros simples e os juros compostos.

Juros simples são aqueles que incidem apenas sobre a dívida original ou dívida principal. Se a pessoa deve mil reais (a juros de 10 por cento ao mês), ela pagará no primeiro mês juros aplicados sobre mil reais (resultando 1.100 reais); no segundo mês, ela pagará juros aplicados, de novo, sobre mil reais (resultando 1.200); no terceiro mês pagará, de novo, sobre mil reais (1.300)... e assim por diante. Ao final de 12 meses (um ano), essa dívida será de 2.200.

Juros compostos são aqueles que incidem sobre a dívida principal e sobre os juros já cobrados, por isso chamam-se também "juros sobre juros". Se a pessoa deve mil reais (a juros de 10 por cento ao mês), os juros são aplicados no primeiro mês sobre mil reais (resultando 1.100 reais); no segundo mês, os juros são aplicados sobre 1.100 (resultando 1.210)... depois sobre 1.210 (1.331)... depois sobre 1.331 (1.464)... e por aí vai.

Nesse segundo exemplo, ao final de um ano (12 meses), a dívida será de 3.138 bem maior (quase mil reais a mais) que os 2.200 do primeiro exemplo.

Os juros compostos são os mais praticados no Brasil, tanto na cobrança de dívidas quanto no pagamento de rendimentos. Daí que, contra você, os juros compostos são um punhal. E, claro, a seu favor, os juros compostos são um pudim.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) já reconheceu e autorizou no Brasil a "capitalização de juros", como são chamados em "economês" os juros sobre juros. Essa opção cumulativa já foi condenada pelo papa e queimada na fogueira dos "novos" pecados capitais. Por isso a decisão do STJ operou o milagre da inversão de valores e da falsa expectativa de direito, transformando vinho em água. Vale dizer que, desde a "absolvição" do STJ, os demônios internos dos banqueiros podem ir para o Céu, e os anjos dos carnês e dos crediários podem padecer no Inferno. Mas se você tem investimentos (e rendimentos a receber), você nem é anjo, nem demônio você é um felizardo (mesmo com as taxas de juros atuais). em queda).

Fonte: O Dia Online - 26/08/2018

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