Cartões de saúde pré-pagos – será que valem a pena?
Publicado em 17/08/2018
Brasileiros que não podem pagar por planos de saúde buscam alternativas para obterem serviços médicos. Entenda se opções compensam para você
Imagine ficar desempregado e, portanto, sem plano de saúde para você e para a sua família.
Como qualquer brasileiro nessa situação, será preciso contar com o sistema público de saúde, que em muitos lugares é ineficiente.
Pensando nessa grande fatia da população brasileira – mais de 70%, segundo pesquisas - que não têm acesso a um plano de saúde, vêm surgindo, cada vez mais, ofertas de serviços médicos por valores mais atrativos.
A ideia é atender o consumidor que não tem condições de pagar por um plano de saúde, mas que deseja um melhor e mais rápido atendimento que o oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Os cartões pré-pagos são um exemplo desse novo mercado: funcionam de modo semelhante aos já conhecidos cartões pré-pagos de telefonia: você insere um valor e, com o crédito, paga consultas médicas, exames laboratoriais e medicamentos.
O que você não sabe é que esses serviços não são regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Dessa forma, as operadoras têm a liberdade de impor suas próprias regras, como, por exemplo, aumentar ou cancelar o seu contrato, sem a sua permissão.
Outro risco que você corre é o de ter a falsa sensação que o cartão vá garantir atendimento sempre que precisar.
É importante que o consumidor tenha em mente que se o cartão não estiver devidamente carregado com o saldo necessário, não conseguirá ser atendido.
Neste caso, o barato pode acabar saindo caro, não é mesmo?
Pensando em todos os consumidores que já passaram por essa situação e buscando uma alternativa melhor e mais justa para associados PROTESTE, estamos com uma nova parceria.
A novidade é baseada em uma plataforma digital, que visa aproximar você dos prestadores de serviços – médicos, dentistas, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, laboratórios de análises clínicas, laboratórios de imagem, entre outros – por preços significativamente mais baixos que os costumeiramente praticados por esses mesmos prestadores.
O pagamento só acontece quando você utilizar o serviço e os descontos alcançam até 70% do valor de balcão das clínicas e consultórios, de maneira geral.
Fonte: Proteste - proteste.org.br - 16/08/2018
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