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Lucro do Itaú avança 3,45% no 2º trimestre, para R$ 6,382 bi
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Lucro do Itaú avança 3,45% no 2º trimestre, para R$ 6,382 bi

Publicado em 31/07/2018 , por Aline Bronzati

Resultado foi influenciado pelo crescimento da margem financeira com clientes e do maior ganho com prestação de serviços, além do menor custo do crédito  

O Itaú Unibanco registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,382 bilhões no segundo trimestre deste ano, crescimento de 3,45% na comparação com idêntico período de 2017, de R$ 6,169 bilhões. Ante os três meses imediatamente anteriores, quando ficou em R$ 6,419 bilhões, o resultado foi 0,6% menor.

O lucro do Itaú no segundo trimestre foi influenciado, conforme explica o banco em relatório que acompanha as suas demonstrações financeiras, pelo crescimento da margem financeira com clientes e do maior ganho com prestação de serviços, além do menor custo do crédito. "Esses efeitos positivos foram compensados por maiores despesas não decorrentes de juros e por menor margem financeira com o mercado", acrescenta a instituição, no documento.

A carteira de crédito total ajustada do banco foi a R$ 623,3 bilhões ao final de junho, alta de 3,7% ante março, quando somou R$ 601,1 bilhões. Em um ano, quando o saldo era de R$ 587,3 bilhões, foi visto aumento de 6,1%.

Os ativos totais do Itaú alcançaram R$ 1,543 trilhão de abril a junho, incremento de 1,2% ante os três meses anteriores, quando eram de R$ 1,524 trilhão. Na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, quando estavam em R$ 1,448 trilhão, houve expansão de 6,5%.

Ao final de junho, o patrimônio líquido do Itaú totalizou R$ 121,758 bilhões, cifra 2,9% superior à registrada em 12 meses e 2,7% maior na comparação com os três meses anteriores. O retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROE) do Itaú ficou em 21,6% no segundo trimestre, contra 22,2% nos três meses anteriores e 21,5% há um ano.

Resultado líquido e recorrente

O Itaú publicou ainda lucro líquido contábil de R$ 6,244 bilhões no segundo trimestre, aumento de 3,82% ante o mesmo período do ano passado, de R$ 6,014 bilhões. Em comparação com o primeiro trimestre, de R$ 6,280 bilhões, teve leve queda de 0,57%.

As principais diferenças entre o lucro líquido e o resultado recorrente no segundo trimestre, conforme explica o banco em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, foram, dentre outros motivos, R$ 150 milhões de efeito de amortização de ágio.

Índice de inadimplência

O índice de inadimplência do Itaú, considerando atrasos acima de 90 dias, encerrou junho em 2,8%, abaixo do indicador visto ao término de março, de 3,1%. Em um ano, quando estava em 3,2%, foi vista melhora de 0,4 ponto porcentual.

Os calotes do banco tiveram melhora tanto na operação Brasil como na América Latina. "Na América Latina a redução no trimestre ocorreu principalmente no Chile, tanto para pessoas físicas como para pessoas jurídicas", informa o Itaú, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.

No Brasil, o destaque foi a redução de 0,6 p.p. em micro, pequenas e médias empresas, para 3,7% no segundo trimestre contra o primeiro. Nas grandes empresas, o indicador fechou junho em 1,0% ante 1,8% em março. Já na pessoa física foi a 4,5% contra 4,6%.

"A melhora (na inadimplência de grandes empresas) está relacionada com a renegociação e posterior cessão de uma operação que no trimestre anterior havia entrado em atraso acima de 90 dias", explica o Itaú.

A inadimplência de curto prazo do banco, que contempla operações em atraso de 15 a 90 dias, permaneceu estável em 2,7% no final de junho contra março. Neste caso, a melhora do indicador da América Latina compensou a piora dos calotes no Brasil. "Tivemos aumento em relação ao trimestre anterior, em clientes que já estavam adequadamente provisionados. Não houve concentração em cliente ou setor específico", explica o Itaú, em relatório.

Despesas com provisões sobem

As despesas com provisões para devedores duvidosos, as chamadas PDDs, do Itaú totalizaram R$ 4,271 bilhões de abril a junho, cifra 3,9% maior que a vista nos três meses imediatamente anteriores, de R$ 4,111 bilhões. Em um ano, quando essas gastos estavam em R$ 4,948 bilhões, foi identificada queda de 13,7%.

"A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa aumentou por efeito do crescimento da carteira de crédito no Banco de Varejo no Brasil e da revisão dos limites pré-aprovados, principalmente em cartões de crédito, além do impacto da variação cambial na América Latina (ex-Brasil) no período", justifica o Itaú.

Considerando a recuperação de créditos baixados como prejuízo, o resultado de créditos de liquidação duvidosa somou R$ 3,326 bilhões no segundo trimestre, aumento de 0,3% no comparativo trimestral e queda de 19,2% em um ano.

Por fim, o custo de crédito do banco foi R$ 3,601 bilhões no segundo trimestre, redução de 4,9% ante o primeiro, de R$ 3,788 bilhões. Ante idêntico intervalo do ano passado, quando a linha estava em R$ 4,474 bilhões, foi vista retração de 19,5%.

O saldo de PDDs do banco chegou a R$ 36,118 bilhões ao final de junho, queda de 1,5% ante o término de março, de R$ 36,661 bilhões. Em um ano, quando somava R$ 37,417 bilhões, a redução chegou a 3,5%.

"Essa redução ocorreu principalmente no saldo da PDD do Banco de Atacado no Brasil, como consequência do melhor risco de crédito de alguns clientes do segmento, que foi parcialmente compensada pelo aumento do saldo da PDD da América Latina, em função do efeito da variação cambial do período", conclui o banco.

Fonte: Estadão - 30/07/2018

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