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Proporção de famílias endividadas atinge o maior patamar dos últimos sete anos
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Proporção de famílias endividadas atinge o maior patamar dos últimos sete anos

Publicado em 05/10/2017

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De acordo com a pesquisa da CNC, o endividamento das famílias registrou um crescimento de 0,4 ponto percentual em setembro e atingiu 58,4%; veja

Famílias endividadas apontam cartão de crédito como o maior causador das dívidas, com 76,4%. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo ( CNC ) divulgou nesta quarta-feira (4) os resultados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), e mostrou que o percentual de famílias endividadas apresentou um crescimento de 0,4 ponto percentual em setembro e atingiu 58,4%. Este foi considerado o maior patamar dos últimos sete anos.

Se comparado ao mesmo mês do ano passado, o indicador de famílias endividadas cresceu 0,2 ponto percentual, alcançando 58,2%. Na comparação mensal o endividamento familiar passou de 24,6% para 25%  – maior nível desde maio de 2010.  No confronto com setembro de 2016, o acréscimo foi de 0,4 ponto percentual. 

As famílias que afirmaram não conseguir pagar suas dívidas ou contas em atraso, permanecendo inadimplentes, também apresentou aumento em ambas as bases comparativas.

Vale mencionar que em setembro deste ano, a inadimplência atingiu 10,3% das famílias, o maior patamar da série histórica, iniciada em janeiro de 2010. O resultado de agosto foi de 10,1% e o de setembro do ano passado, de 9,6%.

Para a economista da CNC, Marianne Hanson, mesmo com o um nível moderado e considerado abaixo da média histórica do endividamento das famílias, os indicadores de inadimplência da pesquisa ainda se mostraram elevados.  

 “A taxa de desemprego bastante alta ajuda a explicar a maior dificuldade das famílias em pagar suas contas em dia e o maior pessimismo em relação à capacidade de pagamento”, afirmou.

Dívidas

Se levado em consideração especificamente o endividamento, apesar de a proporção de famílias que se declararam muito endividadas tenha avançado na transição de agosto para setembro, ao passar de 14,2% para 14,4%, houve estabilidade na comparação anual.

Em paralelo a alta de famílias que se declararam muito endividadas está o acréscimo na proporção de famílias que se consideraram pouco endividadas entre o oitavo e o nono mês do ano, com mais 0,5 ponto percentual. Entretanto, na comparação anual o percentual registrou queda, ao passar de 22,9% para 22,5%, em setembro do ano passado e deste ano.

Prazos

Em relação ao tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas, o intervalo foi de 64,3 dias em setembro, ante ao atraso de 63,2 dias do mesmo mês do ano passado. “Em média, o comprometimento com as dívidas foi 7,3 meses, sendo que 34,1% das famílias possuem dívidas por mais de um ano. Entre aquelas endividadas, 22,4% afirmam ter mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas”, explicou Marianne.

O cartão de crédito ainda permanece como a principal maneira de se endividar, alcançando 76,4% das famílias que possuem dívidas. Os carnês e o crédito especial aparecem em seguida, com respectivamente, 16,2% e 10,3%.

Metodologia

A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic Nacional), referente a quantidade de famílias endividadas, com dívidas e contas em atraso  é apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com aproximadamente 18 mil consumidores.

Fonte: Brasil Econômico - 04/10/2017

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