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Alex Campos: agora, a eficiência é a nossa energia
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Alex Campos: agora, a eficiência é a nossa energia

Publicado em 21/08/2017 , por Alex Campos

Fato é que, para onde se olha (produção, operação, administração), a Petrobras vem mostrando resultados animadores

Rio - O mercado de ações não é para amadores, mas — como o Brasil também não é para amadores (e a gente vive nele, teimosamente) — vamos arriscar entender um pouquinho. Para quem me pergunta se já vale a pena voltar a investir em ações da Petrobras, aqui vai minha resposta: leia a seguir (e, claro, só tome decisão de compra depois de procurar apoio profissional, orientação especializada ou instituição financeira de confiança).

Fato é que, para onde se olha (produção, operação, administração), a Petrobras vem mostrando resultados animadores. O maior responsável pelo processo de recuperação da empresa é o quadro funcional, é o corpo técnico — profissionais que hoje estão livres da máquina de corrupção que tomou a estatal de assalto. Esse quadro funcional, esse corpo técnico, tem agora duas grandes aliadas: uma é a gestão honesta, outra é a liderança comprometida.

Tanto a gestão quanto a liderança são personificadas atualmente pelo presidente da Petrobras, Pedro Parente. Ele imprimiu e acelerou uma sucessão de mudanças que somente uma corporação profundamente qualificada é capaz de absorver em tão pouco tempo. Trata-se lá de um regime de reengenharia de governança, à base de redução — redução de metas impossíveis, redução de ambições inaceitáveis e redução de falsas expectativas de direito. Tudo para resgatar o gigantismo que a empresa sempre teve, mas perdeu para a pequenez política e para a miudeza ideológica. É isso mesmo que você entedeu: Parente está diminuindo o tamanho da Petrobras... para a Petrobras voltar a ser grande.

Antes de decidir botar dinheiro em ações da estatal, o que os investidores, os fornecedores, os parceiros, o mercado e toda a cadeia produtiva precisam saber é simples: qual a real dimensão e qual o verdadeiro tamanho da Petrobras. Importante agora é que não há dúvida: a companhia segue firme e forte, rumo ao seu ajuste de contas com a sociedade — antes tarde do que nunca... e nunca mais “nunca antes... blablablablá”.

A PETROBRAS MAIS TRANSPARENTE

Esqueça o “PeTrolão” e todo o resto! De novo, com foco em dedicação estratégica e entrega de resultado, na gestão de Pedro Parente, a Petrobras está em processo de reconstrução de sua credibilidade, de modo que ela vai se obrigando a ficar cada vez mais eficiente e transparente. Não por acaso, a companhia acaba de obter da B3 (antiga BM&FBovespa) a certificação do Programa Destaque em Governança das Estatais. Entre outras coisas, isso significa que a empresa recuperou sua capacidade de promover a melhoria contínua das melhores práticas do mercado onde atua.

1- A decisão de reduzir em 25% o plano de investimentos (agora R$ 74 bilhões até 2021), um bom passo na direção de devolver à empresa sua real dimensão e sua devida dignidade.

2 - A decisão de vender participação em blocos do pré-sal nos quais a estatal, sozinha, não teria condições operacionais e financeiras de explorar pelo menos no curto ou médio prazo.

3 - A decisão de negociar o controle da BR Distribuidora, subsidiária que administra a maior rede de postos de combustíveis do país, visando focar nas especializações da exploração e do refino.

4 - A decisão de realizar PDVs, programas de demissão voluntária, capazes de diminuir custos financeiros e vícios funcionais, bem como oxigenar rotinas e rejuvenescer processos.

5 - A decisão de adotar política de preços em paridade com o mercado internacional, subindo e descendo conforme as variações lá fora, gerando situações comerciais mais justas e transparentes.

6 - A decisão de eliminar intervenções políticas, sindicais, ideológicas e partidárias, buscando consolidar a recuperação ética, moral e financeira, além de restabelecer a notória eficiência da companhia.

7- A decisão de mudança de mentalidade, onde, estatal ou não, o compromisso de uma empresa é, primeiro, com a subsistência e a sobrevivência da própria empresa. Só depois o sucesso desse compromisso (e da lucrativadade) vai se reverter em ganhos, impostos, benefícios e desenvolvimento em favor do país.

Fonte: O Dia Online - 20/08/2017

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