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Poupança rende 4,37% acima da inflação em um ano
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Poupança rende 4,37% acima da inflação em um ano

Publicado em 14/06/2017

É o maior retorno dos últimos 11 anos para quem deixa dinheiro na caderneta

Rio - A caderneta de poupança continua favorável para quem tem um dinheiro que sobrou e pretende guardar. Com a queda da inflação, a rentabilidade da mais tradicional aplicação financeira no país sobe mês a mês. No acúmulo de um ano até maio, a poupança teve ganho real de 4,37%, descontando a inflação, segundo dados da provedora de informações financeiras Economatica. A taxa de retorno é a maior desde 2006, quando atingiu 5,1% na mesma base de comparação.

Conforme o IBGE, o IPCA, o índice que mede a inflação oficial do país, ficou em 0,31% em maio, o que gerou variação de 3,60% em 12 meses. Por conta disso, a rentabilidade real mensal da poupança no mês passado também foi positiva, em 0,27%, o que confirma a tendência de alta.

A caderneta sempre foi a principal opção para muitos brasileiros na hora de juntar dinheiro, por ser um dos investimentos mais simples. Além da rentabilidade, a conta-poupança apresenta vantagens, como ser livre de pagamento de Imposto de Renda, taxa de administração, entre outros.

Com o resultado de maio,ela se torna cada vez mais atrativa para o pequeno investidor, que conseguiu segurar alguma quantia no fim do mês.

“A poupança neste momento é bastante atraente em relação à inflação. É uma aplicação comum, pois permite investimentos automáticos. E agora, ela se torna extremamente interessante porque deixou de ser negativa ao que era há um ano, quando perdia para a inflação. A outra vantagem é a facilidade de investir qualquer valor, pois não existe mínimo”, explica Gilberto Braga, professor de Finanças do Ibmec e da Fundação D. Cabral.

Ainda de acordo com Braga, mesmo com os recursos do dia-a-dia, o valor pode ser atualizado. “O dinheiro que a pessoa investe e que permanece, por exemplo, em um prazo de 30 dias aplicado, ele pode render alguma coisa, ainda que o valor seja pequeno”.

A turismóloga Edlainy Alves, 28 anos, diz que a caderneta sempre foi uma opção desde cedo. “Fui perceber como valia a pena quando viajei à Polônia e comecei a juntar dinheiro na poupança. Tive bom rendimento, que deu suporte nas despesas. Notei que compensa ter uma poupança, mas é um rendimento lento. Além disso, é forma segura de guardar dinheiro e não tenho nenhum desconto ou pagamento de taxas”, afirma.

Mais depósitos do que saques

Após cinco meses, os brasileiros voltaram depositaram mais do que retiraram na poupança. Em maio, o valor líquido somou R$292,6 milhões, de acordo com o Banco Central. A caderneta vem estabelecendo novos atrativos e atraindo a população a economizar.

Em fevereiro, a aplicação já havia apresentado valorização, como DIA mostrou em reportagem em março. Segundo a Economatica, na ocasião teve acúmulo de 8,34% em um ano até fevereiro e o ganho real (descontada a inflação) em um ano ficou em 3,42% naqueles mês. O resultado foi o melhor desde novembro de 2007 (3,53%).

De acordo com o Gilberto Braga, é necessário prestar atenção nos detalhes antes de fazer aplicação. O primeiro é a data de aniversário, ou seja, o dia que o poupador fez o primeiro depósito. Por exemplo, se a pessoa depositou R$ 50 no dia 17 , esse será o aniversário da poupança. A partir daí, todo dia 17 serão creditados os rendimentos.

Reportagem da estagiária Marina Cardoso, sob supervisão de Max Leone

Fonte: O Dia Online - 13/06/2017

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