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Clínicas populares oferecem serviços complexos a preços mais baixos
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Clínicas populares oferecem serviços complexos a preços mais baixos

Publicado em 22/05/2017 , por MARTHA IMENES

Além de atendimento médico, algumas unidades fazem ressonância, ecodoppler e tomografia

Rio - As clínicas populares que começaram a atrair clientes com consultas a preços mais baixos agora apostam na oferta de serviços complexos para ganhar mercado. Consultas médicas, que variam de R$63 a R$80, e exames mais elaborados, como ressonância e tomografia, podem ser feitos por até R$ 300 em unidades que funcionam no Rio.

Com postos em Campinho, Jacarepaguá, Realengo, Anchieta e Nilópolis, a Camim, por exemplo, oferece serviços diferenciados no contexto popular, como acupunturista, psicólogo clínico, psicoterapeuta e nutricionista. Na clínica, uma tomografia de crânio custa R$220, e o ecodoppler, um dos procedimentos mais caros do mercado, sai a R$300.

Outras especialidades não são feitas na clínica, mas em parceiros conveniados a preços abaixo dos cobrados pelo mercado. Ressonância magnética e biópsia, por exemplo, saem a R$ 340 e até R$ 150, respectivamente. A Camim trabalha com planos individuais de R$ 63, para a faixa etária de 0 a 18 anos, e de R$ 123 para quem tem mais de 59 anos. Em todos eles, o cliente tem direito a consultas ilimitadas.

Mas para alguns exames laboratoriais e raios-X há carência de 90 e 120 dias, respectivamente. A rede cresceu 17% no ano passado, informou Cristiano Souza, gerente da clínica.

Para Guilherme Aranha, do Centro Médico Pastore, um diferencial da modalidade de convênio em hospitais é o fato de a clínica ter sistema próprio de benefícios, o que, segundo ele, permite oferecer o mesmo valor de mensalidade a todos os clientes.

“Com o pagamento de um valor mensal de R$50 (modalidade individual), nossos clientes têm acesso a descontos de até 50% não só em nosso centro médico, mas em toda a rede parceira”, conta.

Já no Memorial Saúde, que tem mais de 50 unidades distribuídas pelo Rio, como em Copacabana, Botafogo, Campo Grande, Madureira e Tijuca, os planos variam de R$98, para faixa etária de 18 anos, a R$ 587,92, para 75 anos. O centro possui todas as especialidades médicas, UTI móvel, CTI e exames laboratoriais.

E de olho nesse mercado popular, a rede Docctor Med, que atua em 15 estados, vai inaugurar uma unidade no bairro de Benfica, no Rio. A rede investiu R$ 25 milhões em infraestrutura no ano passado e oferece mais de 35 especialidades médicas e mais de 2 mil tipos de exames laboratoriais e de imagem a baixo custo. O valor da consulta no Rio de Janeiro ficará entre R$ 80 e R$ 98.

“Os preços dos exames e consultas variam de acordo com a região”, conta o diretor da rede, Geilson Silveira.

Aplicativo indica valor em conta

Mas quem não quer aderir a um plano popular, tem a opção de usar aplicativos para localizar médicos a preços mais acessíveis. O Doutor Já, por exemplo, funciona via celular e pode ser baixado em Android, iPhone e na internet.

Mais de quatro mil profissionais de saúde e clínicas particulares com valores mais em conta estão à disposição dos usuários, que podem agendar as consultas gratuitamente.

“Nosso objetivo a longo prazo é tornar o aplicativo um hub de saúde (referência), assim como o Airbnb é para os hotéis. Temos grandes oportunidades de receitas alternativas às consultas, tais como exames, laboratórios farmacêuticos e vendas de plano de saúde na plataforma”, diz Gustavo Valente, presidente-executivo do Doutor Já.

Especialista recomenda cautela

Embora atraiam pacientes pela rapidez do agendamento e por preços mais acessíveis, as redes populares não garantem, na opinião de especialistas, atendimento mais amplo, principalmente em casos graves.

“Claro que essas clínicas têm uma velocidade de atendimento inigualável, mas o paciente não pode ter a ilusão de que, por isso, tem cobertura garantida e não vai precisar do SUS (rede pública). Isso é mentira. Essas clínicas não cobrem medicamentos, internação e quimioterapia, por exemplo. É um atendimento fragmentado”, ressalta a sanitarista Lígia Bahia, professora da UFRJ.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão que regula o mercado de planos de saúde no país, se posicionou sobre os pacotes de consultas e serviços oferecidos por essas clínicas. O órgão editou uma cartilha sobre cartões de desconto ou pré-pagos por meio dos quais o paciente tem direito a um número limitado de consultas ou a descontos em outros procedimentos. A cartilha, assim como unidades autorizadas a oferecer serviços de saúde podem ser conferidas no site www.ans.gov.br.

Fonte: O Dia Online - 21/05/2017

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