<
Voltar para notícias
2054
pessoas já leram essa notícia
Insegurança é principal fator para impedir compra por celular, diz estudo
Publicado em 16/11/2015 , por GABRIELA STOCCO e MARCIA SOMAN
O brasileiro está mais acostumado a comprar pela internet, mas parte dos consumidores ainda diz não se sentir segura de digitar os dados do cartão de crédito em sites e aplicativos, mostra estudo sobre os hábitos de consumo on-line no país.
O levantamento foi feito pelo aplicativo de pesquisas remuneradas PiniOn em parceria com a Rakuten, empresa que cria plataformas para lojas virtuais.
Cerca de 8 entre 10 brasileiros fizeram ao menos uma compra pela internet nos últimos 12 meses e mais da metade já usou smartphones para essa finalidade.
Mas, segundo o estudo, a maioria (58%) dos entrevistados prefere fazer compras a partir de um computador.
As três razões mais citadas para a resistência em usar celulares para adquirir produtos são o fato de não se sentirem seguras (36%), as telas pequenas (25%) e uma conexão de internet ruim (14%).
Já entre os adeptos dos smartphones, os motivos são a possibilidade de adquirir produtos em qualquer local (58%) e a rapidez da operação (22%)
Em relação aos meios de pagamento, o cartão de crédito é adotado por 70% desses consumidores virtuais.
No entanto, menos de 60% dos entrevistados dizem se sentir seguros ao usar o cartão para pagamentos na internet. Em razão da desconfiança, apenas um em cada cinco deles deixam os dados do cartão gravados no site.
A insegurança é compreensível porque, no Brasil, muitas pessoas passaram a ter contato com a internet apenas recentemente, com a popularização dos smartphones, afirma Rogério Godoy, especialista em gestão de e-commerce e marketing digital.
"Há muitos novatos, mas, se comprarem pela internet e tiverem uma boa experiência, essa insegurança deve diminuir", diz.
O levantamento indica ainda que os brasileiros usam a própria internet para buscar informações sobre a credibilidade dos vendedores antes de comprar.
As estratégias comuns são acessar sites que reúnem reclamações, ler notícias sobre a companhia, visitar as redes sociais da empresa e consultar a experiência de familiares e amigos com a marca.
Para conquistar a confiança do cliente, Godoy sugere que o empresário tenha em seu site um espaço para exibir comentários e avaliações de pessoas que já compraram algo, além de uma ferramenta para mostrar quantos amigos curtiram a página da empresa nas redes sociais.
Apesar da hesitação de parte da população, a maioria (69%) dos entrevistados, diz acreditar que passará a fazer mais compras pelo celular nos próximos cinco anos.
A pesquisa foi feita em outubro com 1.198 pessoas entre 18 e 60 anos de todo o país
O levantamento foi feito pelo aplicativo de pesquisas remuneradas PiniOn em parceria com a Rakuten, empresa que cria plataformas para lojas virtuais.
Cerca de 8 entre 10 brasileiros fizeram ao menos uma compra pela internet nos últimos 12 meses e mais da metade já usou smartphones para essa finalidade.
Mas, segundo o estudo, a maioria (58%) dos entrevistados prefere fazer compras a partir de um computador.
As três razões mais citadas para a resistência em usar celulares para adquirir produtos são o fato de não se sentirem seguras (36%), as telas pequenas (25%) e uma conexão de internet ruim (14%).
Já entre os adeptos dos smartphones, os motivos são a possibilidade de adquirir produtos em qualquer local (58%) e a rapidez da operação (22%)
Em relação aos meios de pagamento, o cartão de crédito é adotado por 70% desses consumidores virtuais.
No entanto, menos de 60% dos entrevistados dizem se sentir seguros ao usar o cartão para pagamentos na internet. Em razão da desconfiança, apenas um em cada cinco deles deixam os dados do cartão gravados no site.
A insegurança é compreensível porque, no Brasil, muitas pessoas passaram a ter contato com a internet apenas recentemente, com a popularização dos smartphones, afirma Rogério Godoy, especialista em gestão de e-commerce e marketing digital.
"Há muitos novatos, mas, se comprarem pela internet e tiverem uma boa experiência, essa insegurança deve diminuir", diz.
O levantamento indica ainda que os brasileiros usam a própria internet para buscar informações sobre a credibilidade dos vendedores antes de comprar.
As estratégias comuns são acessar sites que reúnem reclamações, ler notícias sobre a companhia, visitar as redes sociais da empresa e consultar a experiência de familiares e amigos com a marca.
Para conquistar a confiança do cliente, Godoy sugere que o empresário tenha em seu site um espaço para exibir comentários e avaliações de pessoas que já compraram algo, além de uma ferramenta para mostrar quantos amigos curtiram a página da empresa nas redes sociais.
Apesar da hesitação de parte da população, a maioria (69%) dos entrevistados, diz acreditar que passará a fazer mais compras pelo celular nos próximos cinco anos.
A pesquisa foi feita em outubro com 1.198 pessoas entre 18 e 60 anos de todo o país
Fonte: Folha Online - 13/11/2015
2054
pessoas já leram essa notícia
Notícias
- 01/11/2024 Novas regras para uso do Pix entram em vigor nesta sexta
- Alívio na conta de luz: bandeira amarela, mais barata, passa a valer nesta sexta
- Consumo nos supermercados cresce 2,52% no acumulado do ano
- Por que a taxa de desemprego não reflete melhora na vida dos brasileiros?
- Gastos em supermercados e restaurantes aumentam 23% em 2024, aponta pesquisa
- Mensagem via SMS é porta de entrada para golpistas e fraudes na Black Friday
Perguntas e Respostas
- Quanto tempo o nome fica cadastrado no SPC, SERASA e SCPC?
- A consulta ao SPC, SERASA ou SCPC é gratuita?
- Saiba quais os bens não podem ser penhorados para pagar dívidas
- Após quantos dias de atraso o credor pode inserir o nome do consumidor no SPC ou SERASA?
- Protesto de dívida prescrita é ilegal e dá direito a indenização por danos morais
- Como consultar SPC, SERASA ou SCPC?
- ACORDO - Em caso de acordo, após o pagamento da primeira parcela o credor é obrigado a tirar o nome do devedor dos cadastros de SPC e SERASA ou pode mantê-lo cadastrado até o pagamento da última parcela?
- CHEQUE – Não encontro à pessoa para qual passei um cheque que voltou por falta de fundos. O que posso fazer para pagar este cheque e regularizar minha situação?
- Problemas com dívidas? Dicas para você não entrar em desespero
- PROTESTO - Qual o prazo para o protesto de um cheque, nota promissória ou duplicata? O protesto renova o prazo de prescrição ou de inscrição no SPC e SERASA?
- O que o consumidor pode fazer quando seu nome continua incluído na SERASA ou no SPC após o pagamento de uma dívida ou depois de 5 anos?
- Cartão de Crédito: Procedimentos em caso de perda, roubo ou clonagem
- Posso ser preso por dívidas ?
- SPC e SERASA, como saber se seu nome está inscrito?
- Acordo – Paga a primeira parcela nome deve ser excluído dos cadastros negativos (SPC, SERASA, etc)