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Netflix faz amizade com operadoras de telefonia para se expandir
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Netflix faz amizade com operadoras de telefonia para se expandir

Publicado em 02/03/2017 , por PAULO MIGLIACCI

Certo dia, em seu escritório, no centro de Paris, Christian Bombrun, executivo da operadora francesa de telefonia móvel e TV a cabo Orange, recebeu um telefonema inesperado. Era a Netflix, a gigante do streaming de vídeo nos Estados Unidos, com uma proposta.

A Netflix queria oferecer seu acervo de filmes e programas de televisão aos 10 milhões de assinantes da Orange na França. Houve momentos em que os dois lados sentiram que as negociações fracassariam. Mas por fim, diz Bombrun, "fechamos um acordo".

Negociações como essa se tornaram cada vez mais comuns para a Netflix, à medida que suas ambições de alcance mundial conduzem o serviço de streaming de conteúdo a locais muito distantes de suas origens na Califórnia, e a mercados na Europa, América Latina e Ásia.

As parcerias da empresa com operadoras de cabo e telefonia móvel em todo o mundo lhe oferecem acesso quase instantâneo a potenciais novos usuários sem que ela precise gastar uma fortuna com publicidade e em acordos de distribuição, em mercados nos quais sua marca e conteúdo continuam relativamente desconhecidos.

Essa relação simbiótica em constante crescimento teve posição central na segunda-feira quando Reed Hastings, o presidente-executivo da Netflix, fez a principal palestra no dia de abertura do Mobile World Congress, em Barcelona. O evento anual em Barcelona, Espanha, serve como ponto de encontro para executivos dos setores de telecomunicações, mídia e tecnologia, que podem se conhecer, conversar e às vezes assinar novos contratos.

A palestra de Hastings veio em um momento no qual a atenção da Netflix se volta cada vez mais aos assinantes internacionais.

O acordo com a Orange, uma das primeiras parcerias internacionais da empresa, serve como exemplo.

Os dois lados por fim chegaram a acordo no final de 2014, no momento em que a Netflix estava iniciando sua expansão por boa parte da Europa. Como parte do acordo, os clientes da Orange tiveram a oferta de usar a Netflix de graça por um mês e, depois disso, de pagar por ela como parte de sua fatura mensal da operadora. A Orange também fechou um acordo de divisão de receita, de termos não revelados, no mercado da França —apesar de sua preocupação com a possibilidade de que os programas norte-americanos da Netflix venham a obscurecer o conteúdo local.

Para operadoras de cabo e telefonia móvel da Bulgária à Bolívia, o cálculo é simples. Embora muitas delas tenham resistido a acordos com provedores de conteúdo online, inicialmente, ganhar acesso à programação exclusiva da Netflix ajuda a diferenciá-las das rivais locais, no momento em que os hábitos online dos clientes estão mudando na direção do vídeo, especialmente para uso em seus smartphones e outros aparelhos móveis.

Fonte: Folha Online - 01/03/2017

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