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Bancos estão de olho no saldo do FGTS inativo
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Bancos estão de olho no saldo do FGTS inativo

Publicado em 01/03/2017

Instituições financeiras oferecem linhas de crédito para antecipar recursos dos trabalhadores com direito ao saque. Taxas variam de 2,5% a 4,59% ao mês

Rio - Devido ao cenário ainda incerto de recuperação da economia do país, os bancos direcionam cada vez mais os seus focos para linhas de crédito que oferecem menor risco de calote. Além do empréstimo consignado para aposentados do INSS e servidores, que tem inadimplência praticamente zero — a modalidade avançou 15,6% em 12 meses até janeiro —, porque o desconto ocorre antes de o dinheiro chegar no bolso do beneficiário —, grandes instituições financeiras apostam na linha que antecipa o saldo das contas inativas do FGTS.

O Bradesco, por exemplo, começou a operar o crédito pessoal com garantia no saldo do FGTS há cerca de uma semana. Para antecipar os recursos, o banco cobra juros entre 2,5% a 4,4% ao mês, dependendo do histórico de crédito do cliente. O diretor executivo adjunto do banco, João Carlos Gomes da Silva, observa que a taxa mínima de juros é muito próxima da cobrada nos consignados do INSS, cujo teto é de 2,34% ao mês.

O Santander foi o primeiro que entrou nessa modalidade, em meados de janeiro, logo após o governo anunciar que liberaria R$ 43 bilhões que estavam parados nas contas inativas do FGTS. Eduardo Jurcevic, superintendente-executivo de produtos de pessoa física e consignado, explica que o saque dos recursos do FGTS pode ser antecipado com juros que variam entre 2,59% e 4,59% ao mês.

Itaú Unibanco e Banco do Brasil informam que avaliam a possibilidade de ter uma linha de crédito semelhante. Já a Caixa, que é a “guardiã’ do dinheiro das contas inativas do FGTS, descarta a possibilidade de ter essa linha de empréstimo.

Com a economia patinando, o desemprego crescente e a taxa básica de juros em queda, mas ainda num nível elevado, o diretor da Associação Nacional dos Executivos de Finanças e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, acredita que 2017 será um ano difícil para o crédito. Os consumidores “colocaram o pé no freio” para assumir novos empréstimos nos bancos, observa.

Fonte: O Dia Online - 28/02/2017

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