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Apesar de queda de inadimplência no ano, juros do rotativo sobem em 2016
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Apesar de queda de inadimplência no ano, juros do rotativo sobem em 2016

Publicado em 27/01/2017 , por MAELI PRADO

Apesar de a inadimplência do cartão de crédito rotativo ter caído em 2016, a modalidade registrou um aumento de 53,2 pontos percentuais nos juros cobrados dos consumidores ao longo do ano passado.

A taxa voltou a crescer em dezembro, alcançando 484,6% ao ano, de novo o maior patamar da história, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Banco Central. O BC começou a compilar divulgar dados de rotativo em março de 2011. Em dezembro de 2015, a taxa era de 431,4% ao ano, e em novembro de 482,2% ao ano.

Em dezembro de 2015, a inadimplência do rotativo (calote após 90 dias) era de 40,4%, percentual que se reduziu para 37,2% no mês passado.

Na comparação com novembro, quando o calote dessa modalidade havia recuado para 35,6%, houve alta da inadimplência.

SPREAD

O spread (diferença entre o que as instituições financeiras pagam para captar recursos e o que cobram de consumidores e empresas) subiu de 32,1 pontos percentuais, em dezembro de 2015, para 40,2 pontos percentuais no mês passado, um aumento de 8,1 pontos percentuais, divulgou o Banco Central.

No caso dos consumidores, o spread aumentou de 48 pontos percentuais em dezembro de 2015 para 59,2 pontos percentuais no mês passado. Para empresas, o aumento foi de 15 pontos percentuais, para 16,9 pontos percentuais, na mesma comparação.

O movimento ocorre em um cenário de redução da taxa básica de juros (Selic). Em 11 de janeiro, o Banco Central reduziu o índice para 13% ao ano. A queda de 0,75% ponto percentual foi uma surpresa para o mercado, cuja expectativa majoritária era de corte de 0,5 ponto percentual.

JUROS

A taxa de juros cobrada dos consumidores foi de 71,5% ao ano (ante 63,7% no final de 2015). Para empresas, fechou 2016 em 28,2% (ante 29,8% em dezembro de 2015).

Na comparação com novembro, para pessoas físicas, houve redução de 73,6% para 71,5%; para empresas, de 30% para 28,2%.

Fonte: Folha Online - 26/01/2017

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