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Alex Campos: Então, é Natal... O Dom e o valor
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Alex Campos: Então, é Natal... O Dom e o valor

Publicado em 26/12/2016 , por Alex Campos

Foi minha avó, Anna, que me ensinou o dom da palavra e o valor do dinheiro

Rio - ENTÃO, É NATAL... Para muitos, dia de reverência e reflexão. É quando, além de celebrar o Filho de Deus, eu peço ao Pai Todo-Poderoso licença para celebrar também minha “Vó Anna” — que há tempos enfeita o Céu (dizem) e há tempos eu espero de volta à Terra (creio).

Foi essa “Boa Velhinha” que, mesmo sem conhecer letra ou número, me ensinou o dom da palavra e o valor do dinheiro — não como coisa suja, proibida ou desprezível, mas como coisa com a qual precisamos lidar, sem esquecer nossas virtudes e sem perder de vista nossas origens ou raízes, quem somos ou o que somos. Com ela aprendi que é possível tratar o dinheiro sem demonizá-lo ou cultuá-lo. Sem medo, culpa ou hipocrisia. Sem convicções doutrinárias, dogmáticas ou filosóficas. Sem rancor, obsessão, ressentimento ou manipulação. Para isso, é fundamental abrir a mente e livrá-la de mitos ou maniqueísmos em relação ao dinheiro: sagrado ou profano, sucesso ou fracasso, verdade ou mentira, herói ou vilão...

COCAR, TANGA E CHOCALHO

Há mais de 2.000, 1.000 ou 500 anos, dinheiro começa e encerra guerras. Mas dinheiro também agrega, integra, emprega, paga projetos, financia conquistas, desenvolve nações. O dinheiro é a graxa das engrenagens que fazem multiplicar, transformar, progredir e inovar. O dinheiro constrói igrejas, escolas e hospitais. Não fosse o dinheiro, até hoje, no Brasil, estaríamos trocando espelhinhos e tocando berimbau. Sem dinheiro, ainda estaríamos de cocar e tanga, sacudindo chocalho, caçando o almoço e pescando o jantar.

O “cacique” da nossa República seria o Carlinhos Brown. Ajayôôô!
Minha avó me ensinou que o dinheiro não envelhece, não rejuvenesce, não adoece e não cura ninguém. O dinheiro só faz da gente o que a gente sempre foi e sempre será: nem mais, nem menos, nem maior, nem menor. A gente até pode torcer para se tornar alguém melhor em caso de ressurreição ou reencarnação (vida que segue), mas até que isso ou aquilo aconteça, ou se prove o contrário, o melhor a fazer é ser o que a gente é — preferencialmente, com dinheiro no bolso; sobretudo, com Jesus no coração e com Deus na alma. Santa Anna!

ANÁLISES ÍNTIMAS E DECISÕES INTRANSFERÍVEIS

BOM GENRO, PÉSSIMO MARIDO

Muitos me pedem orientação sobre o que fazer com 2 mil, 5 mil, 8 mil, 40 mil ou 200 mil reais (já houve um caso de 900 mil reais). Não importa a quantia: quando se trata de aplicações, recomendar que alguém faça isso ou aquilo é tão complicado como recomendar que alguém se case com essa ou aquela pessoa. O sujeito pode parecer um bom genro para você, mas pode ser um péssimo marido para sua filha.

INVESTIR EM AÇÕES É TESTAR O CORAÇÃO

Também me perguntam qual a hora de entrar ou sair da Bolsa de Valores. É a mesma hora de entrar ou sair de uma paixão. Na Bolsa ou na paixão, todo o mundo sabe quando começa, mas ninguém sabe como vai acabar.

Sugerir a uma pessoa apostar seu dinheiro em ações é o mesmo que incentivar alguém a testar o seu coração num romance. Pode ser um negócio de poucas certezas, alguns ganhos e muitos riscos. E pode ser uma aventura de poucas dores, algumas alegrias e muitas realizações. Pesquisadores especulam que uma paixão dura no máximo dois anos até se consolidar como amor ou se revelar desilusão. Especialistas também estimam dois anos como um bom período para monitorar um investimento na Bolsa.
Quem já investiu em ações ou quem já se apaixonou sabe o quanto se pode ir ao céu e ao inferno no mesmo dia, na mesma hora. Quem ainda não experimentou uma coisa ou outra terá que abrir o coração ou abrir o bolso para descobrir.

ALGUMAS COISAS EXIGEM TEMPO

Investimentos são assim: baseiam-se em análises íntimas, reflexões pessoais e decisões intransferíveis. Além dessas cautelas, precisam ser levadas em conta outras condições, variáveis e possibilidades, como quanto tempo o dinheiro pode ou deve permanecer internado ou em gestação. Um dos maiores bilionários do mundo, Warren Buffett (de quem lembrarei muito aqui) não tinha pressa em ganhar dinheiro: “Por maior que seja o talento do investidor, algumas coisas exigem espera ou paciência: não dá para ter um bebê em um mês engravidando ao mesmo tempo nove mulheres”.

Bom Natal & Boa Sorte! Merecemos.

Fonte: O Dia Online - 24/12/2016

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