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Na crise, brasileiro segura consumo e prioriza família, aponta pesquisa
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Na crise, brasileiro segura consumo e prioriza família, aponta pesquisa

Publicado em 22/12/2016 , por FILIPE OLIVEIRA

1634549.jpg Movimentação na rua 25 de Março, em São Paulo

Uma pesquisa com cerca de 550 pessoas indica que a crise econômica vem provocando mudanças nas relações pessoais e no consumo dos brasileiros.

Durante o momento econômico ruim, os laços familiares ficam mais fortes; as compras por impulso perdem espaço para as de itens essenciais; os produtos usados ou feitos por conhecidos ficam mais importantes e as saídas para confraternizar com amigos são trocadas por eventos em casa.

As conclusões fazem parte de levantamento da agência Dim&Canzian sobre valores durante a crise, feito a partir de 53 entrevistas presenciais em Estados das cinco regiões do país e de 500 questionários respondidos pela internet.

Samantha Barbieri, diretora de planejamento e pesquisa da agência, explica que a companhia decidiu apontar como conclusões de seu estudo apenas os pontos com os quais ao menos 80% dos entrevistados concordaram, para destacar somente afirmações com grande aceitação entre os consumidores.

Segundo ela, a crise é um gatilho para transformação de valores e comportamentos:

"As pessoas estavam consumindo demais. Quando foi preciso apertar o cinto, não deu mais para o pai sair com os amigos com a mesma frequência de antes, o filho não pôde comprar o vídeo-game que queria, por isso todos tiveram de se voltar para sua intimidade, para a família."

Barbieri diz que a economia ruim faz surgir oportunidades de mercado para novas empresas, como Airbnb, Uber e tecnologias para realização de serviços financeiros (como Nubank e GuiaBolso).

"As pessoas ficam mais abertas a experimentar, a buscar alternativas mais conscientes. Estamos vendo marcas novas surgindo e, rapidamente, valendo milhões de dólares."

TRANSPARÊNCIA

Outra conclusão do estudo, unanimidade entre os consumidores consultados, é que eles querem marcas que se relacionem com os clientes de maneira mais transparente.

Barbieri vê na afirmação paralelo entre o momento conturbado na política brasileira, em que as denúncias fartas de corrupção tornam a transparência um valor ainda mais desejado.

"As marcas, em geral, fazem coisas mirabolantes para conquistar a atenção dos consumidores, enquanto o que eles querem, na verdade, é conseguir interagir com elas. Ninguém mais aguenta centrais de atendimento que não dão respostas transparentes, não assumem seus erros", diz Barbieri.

Fonte: Folha Online - 21/12/2016

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