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Faça as pazes com o dinheiro: Eles confessam, mas eles também mentem
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Faça as pazes com o dinheiro: Eles confessam, mas eles também mentem

Publicado em 29/11/2016

Revelação de que quase metade dos brasileiros não controla seus orçamentos é mais assustadora do que parece

Rio - A verdade é uma só: quando se trata de pesquisa, todo mundo mente. Principalmente sobre sexo (“três vezes ao dia”), política (“eu não voto no Trump”) e finanças (“sem problema com dinheiro”). Por isso a revelação de que quase metade dos brasileiros não controla seus orçamentos é mais assustadora do que parece.

De acordo com levantamento feito em todas as capitais do país, pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apenas 46% dos entrevistados confessam não fazer monitoramento sistemático de suas finanças — e 29,3% dizem fazer apenas “de cabeça”.

Entre os que juram utilizar algum método para gerenciar o dinheiro (54%), o mecanismo mais comum seria o caderno de anotações, seguido pela planilha e depois o aplicativo digital.

As principais justificativas

Fato mesmo é que os consumidores em geral não sabem quanto gastam, não sabem quanto pagam de juros, não se planejam para imprevistos, desconhecem o valor de seus rendimentos mensais e ainda admitem ser pessoas financeiramente descuidadas. Falta de disciplina, falta de organização e falta de tempo são as principais justificativas dos entrevistados. Não por acaso, em um ano (agravado por uma crise sem precedente), caiu de 61% para 41% o número de consumidores que conseguem fechar o mês com algum dinheiro sobrando. Em uma escala até 10, a nota média que os brasileiros atribuem ao seu nível de educação financeira é de 6,3 — na minha opinião, alta demais se comparada à realidade.

“A falta de conhecimento sobre as próprias finanças é um problema crônico no Brasil. Por isso é importante incluir a educação financeira como tema na formação básica dos cidadãos. Controlar gastos, planejar antes de ir às compras e evitar consumir por impulso são algumas atitudes simples que deveriam ser assimiladas desde criança”, ensina José Vignoli, educador financeiro do portal Meu Bolso Feliz.

Planejamento e conscientização

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) tem seu próprio programa de educação financeira. Batizado de Meu Bolso Feliz, o projeto é mais uma iniciativa nacional de combate ao endividamento dos consumidores por conta do descontrole com o dinheiro.

Para os idealizadores do programa, a evolução do poder de compra da classe média não foi acompanhada da devida ampliação da consciência financeira. O entendimento é que as pessoas tiveram acesso repentino ao crédito, mas nunca foram ensinadas — na escola ou em casa — a usá-lo de maneira planejada e consciente.

O objetivo do projeto do SPC Brasil é aumentar esse nível de consciência da população para construir um mercado de consumo mais seguro, transparente e responsável.
O consenso é que não basta apenas cortar gastos e medir impulsos na hora das compras. É preciso investir e incentivar a cultura da poupança no Brasil. É preciso mostrar aos consumidores a importância de poupar uma parcela do próprio salário para formar uma reserva e, assim, poder acioná-la em momentos de emergência, como demissão ou doença na família, ou ainda na hora da aposentadoria.

Situações de consumo

A primeira fase do programa Meu Bolso Feliz desenvolveu o portal meubolsofeliz.com.br que oferece orientações e serviços gratuitos, como testes, simuladores, calculadoras e consultorias individualizadas fornecidas por economistas.

O site disponibiliza mecanismos para orientar e acompanhar a vida financeira dos brasileiros nas mais diversas situações de consumo — da mais básica, como uma simples compra no supermercado, até a que aparenta ser mais complexa, como planejar a própria aposentadoria.

Alguns assuntos podem ser filtrados por temas: Como investir seu dinheiro, Como sair das dívidas, Dicas de economia, Organizando as finanças, Crédito a seu favor...

Didático, interativo, descomplicado

Para alcançar o interesse do maior número possível de consumidores, o conteúdo do portal é didático, interativo e descomplicado. Uma equipe composta por profissionais da área financeira, além de economistas e jornalistas, é responsável pela atualização dos textos.
A plataforma traz ainda ilustrações e infográficos para que os usuários possam ter maior compreensão do material e consigam visualizar problemas reais do dia a dia. O site também conta com a colaboração de colunistas e especialistas em moda, consumo, psicologia, comportamento, economia e finanças pessoais.

Fonte: O Dia Online - 27/11/2016

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