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Idec lança versão 2017 do Guia dos Bancos Responsáveis
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Idec lança versão 2017 do Guia dos Bancos Responsáveis

Publicado em 28/11/2016 , por Ronaldo Fróes

Estudo revela que as diretrizes das instituições financeiras para concessão de crédito e investimento ainda são insatisfatórias

O Idec lança, hoje, a edição 2017 do Guia dos Bancos Responsáveis (GBR). O estudo avaliou as políticas para concessão de crédito e investimento declaradas pelos oito maiores bancos brasileiros: Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual, Caixa, Itaú, Safra, Santander e Votorantim. O Safra e o Votorantim não foram analisados nas versões anteriores do GBR.

Foram avaliados 17 temas divididos em três grupos: temas transversais, setoriais e operacionais. Três novos temas foram acrescentados à versão deste ano: “Setor Imobiliário e Habitação”, “Inclusão Financeira” e “Direitos do Consumidor”. “Esses temas aproximam a avaliação feita desde 2010 dos consumidores”, avalia Ione Amorim, economista do Idec. Os outros temas são: “Corrupção”, “Direitos Humanos”, “Direitos Trabalhistas”, “Impostos”, “Meio ambiente”, “Mudanças Climáticas”, “Armas”, “Alimentos”, “Florestas”, “Geração de Energia”, “Mineração”, “Óleo e Gás”, “Remuneração” e “Transparência e Prestação de Contas”.

Para Amorim, é essencial que, para decidir em quais empresas investir, os bancos avaliem sua responsabilidade em reduzir ou evitar impactos negativos à sociedade e ao meio ambiente.

Desempenho dos bancos

A pesquisa constatou que os bancos não avançaram nas políticas declaradas publicamente para investimentos com base em pactos globais, o que aumenta os riscos socioambientais.

Assim como na edição anterior, os melhores resultados foram conquistados nos temas “Direitos Trabalhistas” e “Meio Ambiente”. Os bancos também tiveram boa pontuação em “Inclusão Financeira”, assunto avaliado pela primeira vez neste ano. Em uma escala de 0 a 10, tiveram nota média acima de 5. Em seguida, vieram “Direitos Humanos” e “Direitos do Consumidor”, com 3,7 de média.

Nos temas setoriais “Setor Imobiliário e Habitação”, “Mudanças Climáticas”, “Óleo e Gás”, “Geração de Energia” e “Mineração” o resultado foi muito ruim, com nota média abaixo de 3. “A baixa pontuação reflete a falta de transparência dos bancos sobre seus investimentos e/ou ausência de políticas públicas de sustentabilidade e para investimento nesses segmentos”, aponta a economista do Idec.

Os melhores e os piores

Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Bradesco e Santander tiveram resultados semelhantes. O Santander teve pequena vantagem sobre os outros por ser o único banco que tem políticas próprias sobre armas e as divulga. “Isso ocorre por ser o Santander um banco internacional, que possui e segue uma política global”, justifica Amorim.

Os piores resultados foram do BTG Pactual, do Safra e do Votorantim, os dois últimos avaliados pela primeira vez nesta edição. “Essas instituições precisam deixar mais claro como incluem as questões socioambientais na análise e no acompanhamento das operações de investimento”, declara Amorim.


Sobre o projeto

O GBR é realizado pelo Idec, desde 2010, com o apoio da Oxfam Novib e o suporte financeiro da Agência Sueca de Desenvolvimento Internacional (Sida). A iniciativa faz parte da Fair Finance Guide International (FFGI), coalizão de nove países – Alemanha, Bélgica, Brasil, França, Noruega, Indonésia, Japão e Suécia – que aplica a mesma metodologia de avaliação para avaliar as suas instituições financeiras.

Saiba mais: na edição de janeiro da REVISTA DO IDEC, publicaremos uma matéria com a avaliação das condições disponibilizadas pelos bancos para renegociação de dívidas e uso de crédito. Para isso, questionamos 1.815 consumidores e as cinco maiores instituições financeiras, a fim de saber como tratam a questão do superendividamento.

Fonte: Portal do Consumidor - 25/11/2016

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