Faça as pazes com o dinheiro: A taxa de juros, a barba e o batom
Publicado em 31/10/2016 , por Alex Campos
Autoestima depende de autoimagem. Estima e imagem são fundamentais no jogo da vida, no mundo dos negócios, no trabalho ou nos investimentos
Rio - Uma boa e velha propaganda já desbotada das roupas US TOP avisava que "o mundo trata melhor quem se veste bem". E os bancos, até hoje, fazem o mesmo. A ideia de que os bancos só emprestam dinheiro a quem não precisa não é totalmente verdadeira, mas também não é totalmente falsa. Principalmente quando se trata de crédito, empréstimo ou financiamento, o que uma pessoa pensa sobre ela mesma é tão importante quanto o que as outras pessoas (e os gerentes dos bancos) pensam sobre ela.
Autoestima e autoimagem
Autoestima depende de autoimagem. Estima e imagem são fundamentais no jogo da vida, no mundo dos negócios, no mercado de trabalho ou no plano de investimentos. Ninguém dá, aposta, empresta ou investe dinheiro em quem não se apresenta ou não aparenta sinais exteriores de credibilidade, equilíbrio, segurança e confiança. Essas são algumas características das pessoas preparadas, mas elas também precisam "se sentir" preparadas e "agir" como tal.
"O sucesso acontece quando a preparação encontra a oportunidade", ensina o empresário Carlos Martins, que combinou oportunidade, preparação e sucesso para criar as escolas de idiomas Wizard, Yázigi, Skill e outras.
Assim como se diz que "você é o que você come", é possível afirmar que "você é o que você veste, o que você acredita, o que você sonha". Por isso, é melhor acreditar no melhor — algo como ''se é para sonhar, melhor sonhar alto, grande, impossível; melhor sonhar o melhor". É dessa maneira positiva e autoconfiante que o gerente do banco precisa enxergar a pessoa que está diante dele negociando um contrato em condições favoráveis ou razoáveis — seja para levantar a grana do carrinho de água de coco, seja para garantir o financiamento da casa própria. Não deveria, mas ali, naquele momento, sem você saber, acredite, a taxa de juros pode subir ou cair de acordo com a sua gravata ou com a sua barba, de acordo com o seu vestido ou com o seu batom.
Amor, afeto e dividendos
Claro que valorizar a si mesmo não é importante só quando você vai ao banco pedir dinheiro emprestado. Claro que todo dia é dia de se dar valor. Sobretudo, valorize-se sempre. Se você não se valoriza, não se gosta e não se ama, será difícil alguém fazer, pensar ou sentir tudo isso por você. E valorize também o pouco que você tem porque, no futuro, o pouco poderá ser tudo o que você terá. Mas valorize ainda mais quem você ama e quem ama você. Amor ou afeto não precisam ser parcelados e não pagam juros — só dão dividendos.
Fonte: O Dia Online - 30/10/2016
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