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Onde encontrar juros menores para financiar seu imóvel
Publicado em 26/10/2016
Caixa e Banco do Brasil nem sempre são os bancos com as taxas de juros mais baratas para financiar imóveis. Veja
São Paulo – Aquela ideia de que as taxas de juros da Caixa e do Banco do Brasilsão sempre menores para financiar imóvel já virou lenda. A verdade é que bancosprivados podem ser tão ou mais competitivos, conforme o seu perfil e a modalidade de crédito escolhida.
Pesquisar é palavra de ordem quando se fala no parcelamento que, provavelmente, será o maior da sua vida. A seguir, você pode comparar as taxas de juros cobradas por cada banco em setembro, divulgadas todo mês pelo Banco Central, conforme a modalidade de financiamento imobiliário.
Há dois modelos de taxas de juros: pré-fixadas, quando, ao assinar o contrato, você sabe exatamente o total de juros que pagará até o final do financiamento; e pós-fixadas, que normalmente acompanham a Taxa Referencial (TR), a mesma que serve de base para os rendimentos da poupança.
Em cada uma dessas modalidades, há taxas reguladas e de mercado. O primeiro grupo é regulado pelo Sistema Financeiro de Habitação, que parcela imóveis de até 750 mil reais nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, e de 650 mil reais nos demais estados. Essas taxas costumam ser mais baixas do que as de mercado.
Nem todos os bancos financiam por todas as modalidades. Veja, a seguir, as taxas de juros cobradas em setembro por cada banco:
Olhe para o Custo Efetivo Total (CET)
As taxas de juros já dão uma boa ideia do custo do financiamento, mas elas não são suficientes para tomar a decisão de onde financiar seu imóvel. O mais importante é comparar o Custo Efetivo Total (CET) do crédito, que inclui na conta, além dos juros, outros serviços cobrados pelo banco, como aconselha o especialista em financiamentos Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito.
Para fazer essa pesquisa, você pode usar os simuladores dos sites, que são obrigados pelo BC a fornecer o CET. O site Canal do Crédito também faz essa comparação entre os bancos.
O CET varia, especialmente, conforme o valor do imóvel a ser financiado e a idade do responsável, que pode encarecer o seguro cobrado pelo banco. Lembre que existe, ainda, a possibilidade de trocar o seu financiamento de banco, por meio da portabilidade.
Vale a pena tentar negociar a taxa de juros do financiamento se você já é cliente antigo do banco e é reconhecido como um bom pagador, como sugere a economista Marcela Kawauti, do SPC Brasil.
Algumas construtoras financiam só por um banco específico. Assim, outra dica é escolher o imóvel, também, por esse critério, já que você pode perder muito dinheiro ao financiar imóvel por taxas de juros altas.
São Paulo – Aquela ideia de que as taxas de juros da Caixa e do Banco do Brasilsão sempre menores para financiar imóvel já virou lenda. A verdade é que bancosprivados podem ser tão ou mais competitivos, conforme o seu perfil e a modalidade de crédito escolhida.
Pesquisar é palavra de ordem quando se fala no parcelamento que, provavelmente, será o maior da sua vida. A seguir, você pode comparar as taxas de juros cobradas por cada banco em setembro, divulgadas todo mês pelo Banco Central, conforme a modalidade de financiamento imobiliário.
Há dois modelos de taxas de juros: pré-fixadas, quando, ao assinar o contrato, você sabe exatamente o total de juros que pagará até o final do financiamento; e pós-fixadas, que normalmente acompanham a Taxa Referencial (TR), a mesma que serve de base para os rendimentos da poupança.
Em cada uma dessas modalidades, há taxas reguladas e de mercado. O primeiro grupo é regulado pelo Sistema Financeiro de Habitação, que parcela imóveis de até 750 mil reais nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal, e de 650 mil reais nos demais estados. Essas taxas costumam ser mais baixas do que as de mercado.
Nem todos os bancos financiam por todas as modalidades. Veja, a seguir, as taxas de juros cobradas em setembro por cada banco:
Olhe para o Custo Efetivo Total (CET)
As taxas de juros já dão uma boa ideia do custo do financiamento, mas elas não são suficientes para tomar a decisão de onde financiar seu imóvel. O mais importante é comparar o Custo Efetivo Total (CET) do crédito, que inclui na conta, além dos juros, outros serviços cobrados pelo banco, como aconselha o especialista em financiamentos Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito.
Para fazer essa pesquisa, você pode usar os simuladores dos sites, que são obrigados pelo BC a fornecer o CET. O site Canal do Crédito também faz essa comparação entre os bancos.
O CET varia, especialmente, conforme o valor do imóvel a ser financiado e a idade do responsável, que pode encarecer o seguro cobrado pelo banco. Lembre que existe, ainda, a possibilidade de trocar o seu financiamento de banco, por meio da portabilidade.
Vale a pena tentar negociar a taxa de juros do financiamento se você já é cliente antigo do banco e é reconhecido como um bom pagador, como sugere a economista Marcela Kawauti, do SPC Brasil.
Algumas construtoras financiam só por um banco específico. Assim, outra dica é escolher o imóvel, também, por esse critério, já que você pode perder muito dinheiro ao financiar imóvel por taxas de juros altas.
Fonte: Exame Online - 25/10/2016
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